sábado, 11 de dezembro de 2010

O melhor Bolo de Chocolate do Mundo


Fica na Rua Coelho da Rocha nº 99 em Campo de Ourique - Lisboa, a famosa pastelaria onde poderá encontrar o melhor bolo de chocolate do mundo, à base de camadas de mousse e crocante tipo suspiro que se intercalam ente si, e regado com um delicioso chocolate derretido. Feito com 53% de cacau, este bolinho escorre chocolate por todo o lado.

Após as primeiras garfadas rendemo-nos às evidências, é realmente o melhor do mundo. Desfaz-se na boca e é de chorar por mais…

Contactos: FACEBOOK

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Barbearia de Bairro


Inspire o aroma, feche os olhos e viaje até aos bairros de outros tempos:
Os bairros típicos, do pequeno comércio e das ruas de calçada Portuguesa cheia de gente e animação;onde a barba se fazia á navalha, sabonete e pincel.

É esta festa de aromas que a marca Barbearia de Bairro oferece aos consumidores da sua gama de produtos para barbear.O aroma a Cedro e sândalo são acompanhados pelo requinte do famoso patchouli, e suavizadosna abertura por um toque cítrico de bergamota. O conjunto é um aroma forte e personalizado que nos faz lembrar o tempo dos nossos avós...

Uma prenda a ter em conta, neste Natal.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Onde está o natal?


Enquanto uns, se preocupam em trocar de telemóvel, ou receber neste Natal o último computador portátil. Outros, preocupam-se em fazer valer o espírito do Natal.

Eu na noite de 24 de Dezembro estarei na rua a ajudar e a dar o que posso aos mais desfavorecido. E tu, seu cagão? Que apenas te preocupas com a roupa que vais vestir na consoada. Que apenas te preocupas com o serviço de mesa que vais usar. O que fazes pelo verdadeiro espírito natalício? Nada, não é. Não podes, disses tu. Ainda estás a pagar ao banco as férias no mês de Agosto no Brasil.

Não precisas de dar nada, dá a ti próprio, as mãos e os braços para trabalhar e ajudar quem mais precisa...

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Novas ideias, novos negócios


Tem uma óptima ideia? Sente que podia iniciar um negócio completamente inovador? Aqui está a oportunidade ideal para dar corpo aos projectos que nunca viu realizados. O Prémio Nacional das Indústrias Criativas é um concurso que ajuda as boas ideias a dar o salto definitivo e a tornarem-se realidade. Ainda é tempo de ver esse projecto louco ganhar vida: as candidaturas já começaram e decorrem até ao dia 12 de Dezembro.

Nascido em 2008, o prémio das indústrias criativas vai já na sua terceira edição. A iniciativa é da Unicer Bebidas, SA em colaboração com a Fundação Serralves e com uma série de parceiros entre a ANJE, BPI, Centro Português da Inovação, ESAD, Fundação da juventude, IAPMEI, LMS Design, Universidade Nova de Lisboa e Universidade do Porto. O vencedor recebe um prémio de 25 000 euros e, claro, todas as ferramentas necessárias para arrancar com o seu projecto.

Se anda a pensar abrir um negócio inovador por conta própria, siga em frente...


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Indústrias criativas: as boas ideias merecem um prémio

domingo, 5 de dezembro de 2010

Rabanadas - Doces de Natal


As Rabanadas juntamente com as Filhós, Aletria e tantos outros, são doces que não podem faltar no Natal. Quem celebra o Natal, sabe que estas doçarias estão sempre presentes. Aproveite para preparar este doce em vez de o comprar já feito. A sua preparação é fácil e os ingredientes são de fácil acesso.

Ingredientes:
2 pães de cacete com 0,5 Kg cada
0,5 l de leite
4 ovos inteiros
Óleo para fritar
Açucar areado e canela para polvilhar na proporção de 4 partes de açucar para 1 parte de canela em pó

Confecção :
Arranjam-se pão com dois dias de antecedencia. Cortam-se as fatias obliquamente, para as tornar mais compridas, e com a espessura de um dedo. Colocam-se num tabuleiro e regam-se com leite frio, de modo a ficarem bem demolhadas. Em seguida, batem-se os ovos. Pega-se nas fatias de pão, que se expremem um pouco entre as palmas das duas mãos, passando-as bem pelo ovo batido e fritando-as de seguida em óleo bem quente, virando-as para ficarem bem lourinhas de ambos os lados. Depois de fritas, escorrem-se e polvilham-se bem com a mistura de açucar e canela. Acompanham-se com molho que a seguir se indica:

Molho de rabanadas:

0,5 Kg de açucar
3 dl de água
Uma casca de laranja
Meio calice de vinho do Porto doce
Mistura-se o açucar com a água e a casaca de laranja, leva-se ao lume e deixa-se ferver durante três minutos.
Junta-se o vinho do Porto, deixa-se levantar fervura e retita-se do lume.
Serve-se frio.

Entrem e sirvam-se...

Branca de Neve


Eu ainda sou do tempo, em que as donas de casa faziam os doces de Natal em casa e o único que entrava da porta para dentro, era o bolo Rei. As filhós, os sonhos, as rabanadas, os bolos e pão-de-Ló eram feitos em casa e sempre com as mesmas marcas de sempre. De muitas, há uma que me lembro melhor…

A farinha Branca de Neve e Espiga nasceram em 1954, dentro da fábrica de farinha Lusitana que, desde os anos vinte, desenvolvia uma importante actividade industrial no fabrico de farinhas e afins. Situada em Alcains, distrito de Castelo Branco, e com polos comerciais e administrativos em Lisboa e no Porto é uma marca que acompanha os portugueses á gerações, fazendo parte da história da padaria e doçaria das donas de casa portuguesas.

Ao longo dos anos a marca não parou e este ano a marca não só renovou a sua imagem, mas também lançou novos produtos como os Azeites e Óleos Alimentares Espiga para complementar a sua vasta gama de produtos. Uma marca a ter em conta…

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Rafael Bordalo Pinheiro


Os objectos espelham a genialidade artística de Bordalo Pinheiro, o fundador da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, em 1884. Depois, o seu grau de exigência. Bordalo rodeou-se dos melhores oleiros, insistiu no apuramento das técnicas e dos materiais, trabalhou cada molde até não lhe encontrar defeito.

Nos seus trabalhos, Bordalo fez questão de não ceder à influência estrangeira. Batalhou para dar um cunho português à sua fábrica e dar forma só ao que era mais genuinamente nacional. Aproveitou as tradições locais no conteúdo e na forma, recorrendo ao saber da olaria das Caldas da Rainha para criar peças diferentes, que traduziam o que via, como galinhas, rãs, peças de fruta ou cestos de vime.
Não só. Outra vertente lhe havia de trazer fama até à atualidade: a cerâmica humorística, onde se enquadra o eterno Zé Povinho e a sua mulher, Maria Paciência, mas também toda uma galeria de figuras populares, misto de uma visão etnográfica e caricatural, que não poupou nenhuma classe ou meio social.

A conhecida loiça da folha de couve saltou da cozinha da avó para as casas mais "trendy" e até para uma exposição em Nova Iorque. Bordalo Pinheiro voltou a estar na moda

in: Revista Única do Expresso de 20 de Novembro de 2010


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terça-feira, 30 de novembro de 2010

O Natal e a Publicidade - Nostalgia XLII

Nesta época natalícia a publicidade torna-se agressiva, pois os bolsos dos consumidores estão mais “largos”, porque se tem que manter o hábito de oferecer uma prenda àqueles que mais se gosta, ou nem por isso...

Todos nós, nos lembram-mos daqueles spots publicitários, que passavam todos os anos e durante natais seguindos. Uns atrás dos outros. Essa publicidade, passou a fazer parte da história da cultura nacional...

Fantasias de Natal 1977


Bombocas 1978


Ferrero 1995

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Filhós - Doces de Natal



Já vejo o Natal nas montras, já cheiro o Natal nas pastelarias e já o saboreio em casa. Nada como umas filhóses. Entrem, sentem-se e sirvam-se...

Ingredientes:

1 kg de farinha de trigo
500 g de abóbora
2 laranjas
1 cálice de aguardente
15 g de fermento de padeiro
sal
óleo
açúcar
canela

Confecção:
Desfaça o fermento de padeiro num pouco de água morna com sal, e junte à farinha previamente peneirada. Junte também a abóbora cozida e em puré e o sumo da laranja. Amasse muito bem e junte a aguardente. Envolva o recipiente da massa num pano e deixe descansar num local temperado, até que dobre o seu volume. Com os dedos molhados em água fria retire bocadinhos de massa e estique, para obter filhós muito finas. Aqueça bem o óleo e vá fritando as filhós até alourarem. Passe-as depois por açúcar e canela.

domingo, 28 de novembro de 2010

O verdadeiro Natal...


O piloto António Costa Pereira bem tentava explicar, mas o sobrinho de nove anos não conseguia entender como se pode desperdiçar o que nem chega a ser servido nas cantinas, restaurantes ou empresas de catering. "A comida está boa?" "Está." "E vai para o lixo?" "Vai." "E as pessoas vão buscá-la ao lixo?" "Vão." "Porquê?" "É a lei." António Costa Pereira também não compreendia.

Queria ir à Assembleia da República "puxar as orelhas aos deputados" que tinham aprovado tal lei, forçá-los a mudá-la. Juntou mais de 100 mil assinaturas. Afinal, a lei fora mal interpretada. As sobras podem ser doadas desde que se respeitem regras de higiene. E já está no forno uma rede de solidariedade nacional para ligar quem tem refeições de sobra a quem não tem dinheiro para as comprar.

Assim, está a nascer uma rede nacional para aproveitar as sobras dos restaurantes, esta iniciativa da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRSP) será lançada a 10 de Dezembro e inclui vales de refeições para carenciados.


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sábado, 27 de novembro de 2010

Natal de Lisboa


Com um simples clique no "interruptor", às 18.00 de hoje Lisboa começou a cintilar através de pequenas luzinhas que dão as boas vindas ao Natal. São mais de dois milhões e meio de lâmpadas, que iluminarão, 50 artérias da cidade, mais 11 do que no ano passado, até ao dia de Reis ( 6 de Janeiro).

Sob o mote "Natureza de luz, o ciclo da água", será prestada homenagem ao ano internacional da biodiversidade que este ano se comemora. Assim, quem se deslocar à Baixa terá por companhia a natureza. As instalações "darão à luz" árvores, arbustos, pingos de orvalho, nuvens, neve transportada pelo vento, céus carregados de chuva, raios de sol ou ondas do mar. Quem gosta de rios e mares deve concentrar-se na Rua Augusta e na Avenida da Liberdade; os amantes da vegetação poderão encontrá-la no Marquês de Pombal, no Rossio, na Rua do Almada e Carmo ou na Praça da Figueira. Já os agentes atmosféricos, esses, instalaram-se na Rua Garrett e noutras ruas da Baixa Pombalina.

Espero que os 846 mil euros que custou a iluminação de Natal da cidade, faça os lisboetas e não só, voltarem à tradição de fazerem as compram de Natal no comércio do centro da cidade e se deixem de arrastar, pelos centros comercias da periferia…