Aventuras e reflexões sobre produtos, marcas e pessoas, novas e antigas em Portugal...
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Exportar Pastéis de Nata!?
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Arcádia - As melhores Amêndoas
Sem dúvida, umas das melhores amêndoas que comi na vida....
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sábado, 18 de dezembro de 2010
Sonhos - Doces de Natal
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Sweet Dreams (are made of this), diz a letra de uma conhecida música.
Estes sonhos feitos de amor e açúcar, sem crise.
Muito doces e com sabor a canela e a casa da avó…
Ingredientes:
2,5 dl de água e leite (metade de cada)
Meio quilo de acúcar
50 g de margarina
4 cascas de limão
150 g de farinha de trigo
3 ou 4 ovos, conforme o tamanho
1 pitada de sal
1 pau de canela
1 colher(chá) de canela moída
Vinho tinto ou branco
Preparação:
Calda: Comece por fazer a calda para os sonhos. Leve ao fogo cerca de meio quilo de açúcar. em uma panela cubra o açúcar com cerca de dois a três dedos de água e vinho do Porto branco ou tinto, este em maior quantidade para fazer uma calda. Junte a casca de dois limões e um pau de canela e pode colocar também uma colher de chá de canela moída. Deixe ferver lentamente, até obter um ponto mais ou menos pastoso. Mantenha-o mais ou menos quente, um pouco acima de morno.
Massa: Coloque o leite e a água numa panela com as cascas de limão e a margarina e leve ao fogo. Coloque uma pitada de sal. Quando começar a ferver, junte duma só vez a farinha de trigo. Mexa energicamente, deixando cozer até a massa se transformar numa bola e descolar-se do fundo, não parando de mexer.
Tire do fogo, deixe arrefecer e retire as cascas de limão. Numa tigela coloque a massa já fria e junte os ovos, um a um, batendo muito bem entre cada um, até obter uma massa consistente, homogênea e lisa. Em frigideira com bastante óleo, frite colheradas de massa. Normalmente crescem muito, se a massa foi bem batida.
Se não se virarem sozinhos, ajude-os a virar e quando estiverem dourados, retire e deixe escorrer. Depois de fritos, passe-os pela calda que deve estar mais que morna, ou com ajuda duma tenaz de salada ou com dois garfos.
Dicas:
Não frite a mais de 175º.
Também pode passá-los, depois de fritos por açúcar e canela.
O segredo dos sonhos está no bater muito bem a massa.
Uma frigideira redonda que leve dois litros de óleo, frita 9, (nove) sonhos de cada vez. Numa rectangular, 6 já ficam apertados e algumas até levam 2,5 litros de óleo.
Entrem e sirvam-se...
sábado, 11 de dezembro de 2010
O melhor Bolo de Chocolate do Mundo
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Fica na Rua Coelho da Rocha nº 99 em Campo de Ourique - Lisboa, a famosa pastelaria onde poderá encontrar o melhor bolo de chocolate do mundo, à base de camadas de mousse e crocante tipo suspiro que se intercalam ente si, e regado com um delicioso chocolate derretido. Feito com 53% de cacau, este bolinho escorre chocolate por todo o lado.
Após as primeiras garfadas rendemo-nos às evidências, é realmente o melhor do mundo. Desfaz-se na boca e é de chorar por mais…
Contactos: FACEBOOK
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domingo, 5 de dezembro de 2010
Branca de Neve
Eu ainda sou do tempo, em que as donas de casa faziam os doces de Natal em casa e o único que entrava da porta para dentro, era o bolo Rei. As filhós, os sonhos, as rabanadas, os bolos e pão-de-Ló eram feitos em casa e sempre com as mesmas marcas de sempre. De muitas, há uma que me lembro melhor…
A farinha Branca de Neve e Espiga nasceram em 1954, dentro da fábrica de farinha Lusitana que, desde os anos vinte, desenvolvia uma importante actividade industrial no fabrico de farinhas e afins. Situada em Alcains, distrito de Castelo Branco, e com polos comerciais e administrativos em Lisboa e no Porto é uma marca que acompanha os portugueses á gerações, fazendo parte da história da padaria e doçaria das donas de casa portuguesas.
Ao longo dos anos a marca não parou e este ano a marca não só renovou a sua imagem, mas também lançou novos produtos como os Azeites e Óleos Alimentares Espiga para complementar a sua vasta gama de produtos. Uma marca a ter em conta…
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domingo, 4 de julho de 2010
Ovos Moles
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Ingredientes:
8 gemas de ovos
300 g de açúcar
60 g de farinha de arroz
Confecção:
Leva-se o açúcar ao lume com um copo de água e deixa-se ferver até fazer ponto de espadana (117º C).
Entretanto, dissolve-se a farinha de arroz em 1,5 dl de água fria. Adiciona-se o açúcar a esta solução e leva-se a mistura a cozer durante 5 minutos.
Retira-se a mistura do lume, deixa-se arrefecer um pouco e junta-se uma pequena porção deste preparado morno às gemas. Misturam-se os dois elementos e leva-se tudo novamente ao lume para cozer as gemas e engrossar, até os ovos-moles terem a espessura desejada.
Servem para rechear moldes de hóstia ou encher barricas de madeira.
Os ovos-moles de Aveiro há muito que são a imagem de marca da cidade da ria e, agora, passaram a ser também o primeiro produto de doçaria a ser certificado em Portugal
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Trouxas da Malveira
Segunda-feira, dia de voltar ao trabalho e de recordar uma volta saloia para quem mora em Lisboa. Desta vez, ainda com os aromas da zona Oeste e uma recordação para o paladar...
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Inspirada nas antigas lavadeiras saloias (que traziam, à cabeça, as trouxas de roupa que “a freguesa deu ao rol”), Maria Emília Esteves lança em 1952, com um êxito quase imediato, as famosas Trouxas da Malveira, deliciosas tortinhas de pão-de-ló com saboroso creme de baunilha e frutos secos moídos.
Na Malveira “lança-se” no negócio, das pastelarias, num pequeno espaço junto à passagem de nível a que deu o nome de Tentadora. D. Emília não tinha mãos a medir para tantos pedidos (pois enquanto o comboio não passava, também não passava ninguém e assim os passageiros de carros e autocarros saíam para “trincar” alguma coisa no pequeno estabelecimento). Então, para a ajudar, a empreendera senhora, chama para junto de si a afilhada e uma velha amiga, conhecedora de receitas e segredos de doces conventuais, incluindo as trouxas.
Primeiro foram os pastéis de grão e feijão a tornarem-se o ex-libris da Tentadora, mantendo-se assim por muitos anos, até que a sua velha amiga, começou a fazer as trouxas (as tais tortinhas de pão-de-ló e creme), um doce muito leve e requintado que confeccionava em pequenas quantidades e destinado a uma clientela mais fina. Entretanto a amiga morre, mas o segredo das trouxas fica em casa de D. Emília.
Pega então na massa e decide começar a fazer das trouxas a sua especialidade e lança em 1952, precisamente no dia do seu casamento a “marca” que todos conhecemos. De então para cá as Trouxas da Malveira ganharam apreciadores (e outros pontos de venda), tanto que, hoje em dia, pode-se afirmar se só ficou a perder quem nunca provou uma…
Trouxas Relacionadas:
Pepe fica, Zé Castro cai e Moutinho esteve perto. Literalmente
Mourinho: «Bonito não é jogar pelo Real, é ganhar pelo Real»
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
Pasteis de Nata (ou de Belém)
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Os pastéis de nata são uma das mais populares especialidades da doçaria portuguesa. Embora se possam saborear pastéis de nata em muitos cafés e pastelarias, a receita original é um segredo exclusivo da Fábrica dos Pastéis de Belém, em Lisboa.
Aí, tradicionalmente, os pastéis de Belém comem-se ainda quentes, polvilhados de canela e açúcar em pó.
Como surgiram:
No inicio do Século XIX, em Belém, junto ao Mosteiro dos Jerónimos, laborava uma refinação de cana-de-açucar associada a um pequeno local de comércio variado. Como consequência da revolução Liberal ocorrida em 1820, são em 1834 encerrados todos os conventos de Portugal, expulsando o clero e os trabalhadores.
Na sequência da revolução, o pasteleiro do convento decidiu vender a receita ao empresário português vindo do Brasil Domingos Rafael Alves, continuando até hoje na posse dos seus descendentes.
Na época, a zona de Belém era distante da cidade de Lisboa e o percurso era assegurado por barcos de vapor. No entanto, a imponência do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém, atraíam os visitantes que depressa se habituaram a saborear os deliciosos pastéis originários do Mosteiro.
Em 1837, inicia-se o fabrico dos "Pastéis de Belém", em instalações anexas à refinação, segundo a antiga "receita secreta", oriunda do convento. Transmitida, e exclusivamente conhecida pelos mestres pasteleiros que fabricam artesanalmente na "Oficina do Segredo", este receita mantém-se igual até aos dias de hoje.
De facto, a única verdadeira fábrica dos "Pastéis de Belém" consegue, através de uma criteriosa escolha de ingredientes, proporcionar hoje, o paladar da antiga doçaria portuguesa.
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