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O creme «Benamor», no mercado português desde 1928. Na Internet há histórias de jovens que recordam a «avó que cheirava a Benamor» ou o «creme que a mãe guardava no armário da casa de banho». Nos dias de hoje, a fábrica Nally continua a receber raparigas universitárias à procura do creme milagroso.
«Existe uma crença de que os produtos antigos são mais puros e melhores», conta Álvaro Nunes, sócio-gerente, que ainda funciona no Campo Grande. «Existe também um mercado da nostalgia e do coração que procura estes produtos que mantém os rótulos originais», explica.