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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Bom Jesus da Piedade - Elvas



De 18 a 25 de Setembro festeja-se na cidade de Elvas o Senhor Jesus da Piedade e a Feira de S. Mateus. Com mais de 250 anos de existência, estes festejos incluem cerimónias religiosas, espectáculos musicais, fogo-de-artifício, provas desportivas e exposições de artes plásticas.

Durante os dias da festa anual, o Santuário do Senhor Jesus da Piedade, construído em 1752, é visitado por milhares de pessoas. As celebrações começam com a Procissão dos Pendões, presidida pelo Arcebispo de Évora, uma das maiores manifestações religiosas do país, que costuma atingir dois a três quilómetros de extensão.

A Feira de S. Mateus é uma das mais antigas do País. A primeira data de 1392 e contou com a aprovação de D. João I. É uma tradição que se vem mantendo desde o século XVI, e em 1931, estes festejos viriam juntar-se às manifestações de devoção e fé em honra do Senhor Jesus da Piedade, reunindo assim a componente pagã e religiosa naquela que é considerada uma das maiores romarias do sul de Portugal.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Escola...


Nos tempos do bafiento Estado Novo foram plantadas Escolas Primárias por todo o território nacional, desde a aldeia mais recôndita ao aglomerado populacional mais urbano.

Nesses edifícios, além do ensino do célebre ler, escrever e contar, podavam-se as mentes, não fossem estas vir a questionar as bases e os valores do regime. A Escola era, tal como hoje e sempre, um importante instrumento ao serviço do Estado e do conceito de sociedade por este perseguido.

O país era rural, os aglomerados populacionais pequenos, as mulheres domésticas e a Escola Primária cumpria o papel a ela destinado.

Nos dias de hoje já não há uma escola em cada povoação, a escola começa em Setembro e as professoras já não usam carrapito nem dão reguadas, já não se vêem tabuadas na mochila, foram substituídas por calculadoras ou em alguns casos pelo Magalhães.

Os alunos já não se levantam em sinal de respeito quando alguém entra na sala de aula e as velhas carteiras com tinteiros ao centro foram substituídas por novas de contraplacado. A tradição já não é o que era...

e ainda bem. O botas já não dá lições a ninguém.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Touradas!?



Há coisinhas que começam a ser demais. A televisão pública é uma delas...

Estou saturado de levar com cavalos e touros semana após semana na televisão pública, aquela que é paga com o nosso dinheirinho.

Farto de ver bancadas repletas de pseudo tios e tias de várias idades, dos 14 à idade de tocarem castanholas com a placa, fingindo que percebem "um boi" do espectáculo deprimente de tortura bovina que se desenrola à frente das pestanas carregadinhas de eyeliner Chanel comprado na feira domingueira.

Uma paisagem de vaidades para lá do suportável. Se entrasse um homem vestido de touro a cantar Sinatra metade da audiência não reparava. As camisas rosa abertas até ao umbigo Ralph Lauren dos Bernardos e dos Salvadores, as Matildes agarradas às SMS e ao Facebook e as avozinhas a abanarem vigorosamente os leques com trejeitos afectados, prestes a colapsarem porque os meninos correm o risco de levar com um corno no recto, como o Pedrito de Portugal, formamc os espectadores das lides.

Um cheiro de bosta de cavalo, palha molhada, after-sun da Nívea e cachorros empesta o ar. As touradas são simplesmente uma feira de vaidades e nada mais do que isso...


inspirado em: Tiago Mesquita

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Festa de Campo Maior


Desde 2004 que as Festas do Povo - que remontam ao século XIX e não têm qualquer caráter religioso - não se realizavam. Afinal, elas exigem não só um grande investimento (o orçamento, diz-nos Rosinha, deve rondar 1 milhão de euros) como um enorme envolvimento de todos - ou seja, as festas só se realizam se o povo quiser. E o povo quis.

Por isso, nestes dias, semanas e meses, sobretudo à noite, são muitas as mãos, de todas as idades, de todos os estratos sociais, a confecionarem pequenas flores de papel, dos mais variados feitios e cores. Um dos grandes estímulos a esse trabalho moroso é a rivalidade que inevitavelmente se cria entre ruas. Cada rua da cidade inscreve-se para as Festas (este ano 104 "ruas e troços" já estão inscritos) e elege um "cabeça de rua" que comunica à Associação as cores, e o material pretendido, tentando fazer o máximo segredo disso em relação aos vizinhos de outras ruas.

"São vinte toneladas de papel, mais três toneladas de outros materiais". Entre 27 de agosto e 4 de setembro espera-se, na pequena vila raiana de Campo Maior (com cerca de 9 mil habitantes), mais de um milhão de visitantes.

terça-feira, 8 de março de 2011

Dia Internacional da Mulher


Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher".

Uma homenagem a todas as mulheres que lutaram pelos seus direitos...

sábado, 5 de março de 2011

Carnaval Tradicional Português


Carnaval de Podence


Para meu desgosto, o Carnaval em Portugal está cada vez mais associado ao
Carnaval tí­pico do Brasil.

Ao contrário do que muitos Portugueses pensam, o Carnaval Português não é “Samba”, não é “Rei e Raínha do Carnaval”, nem qualquer outra coisa que o Carnaval Brasileiro tenha anexado.

O Carnaval tradicional Português é bom, é diferente, e sobretudo, é original e não é uma cópia. Reconheço que gosto de ver uma bela mulata a dançar samba em cima de um carro alegórico, mas isso, não é o nosso Carnaval...

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Ontem fui ao Fado...



Há mais de 10 anos, que não ouvia um fado ao vivo. Mas, ontem fui ao fado...

O fado, tal como o conhecemos tem origem em meados do século XIX nas ruas de Lisboa.

Já primeira metade do século XX, o fado adquiriu riqueza melódica e complexidade rítmica, tornando-se mais literário e mais artístico. Os versos populares são substituídos por versos elaborados e começam a ouvir-se as décimas, as quintilhas, as sextilhas, os alexandrinos e os decassílabos.

Durante as décadas de 30 e 40, o cinema, o teatro e a rádio vão projectar esta canção para o grande público, tornando-a de alguma forma Casa de Fado (1946) mais comercial. A figura do fadista nasce como artista. Esta foi a época de ouro do fado onde os tocadores, cantadores saem das vielas e recantos escondidos para brilharem nos palcos do teatro, nas luzes do cinema, para serem ouvidos na rádio ou em discos.

Surgem então as Casas de Fado e com elas o lançamento do artista de fado profissional. Para se poder cantar nestas Casas era necessário carteira profissional e um repertório visado pela Comissão de Censura, bem como, um estilo próprio e boa aparência.

Já em meados do século XX o fado iniciou sua conquista pelo mundo, tornando-se famoso fora de Portugal.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dia de São Valentim e dos vendedores de Chocolates...




Bombons de chocolate de leite, negro, com recheio – de mel, amêndoa, noz, laranjim (casca de laranja) – ou com sabor – de caramelo, menta, morango, tangerina ou limão. Na lista, de fazer crescer água na boca, estão ainda os bombons com vinho do Porto, as amêndoas, as línguas de gato e os corações (de chocolate, claro).
O convite à gulodice parte da Arcádia.

Para mostar o seu amor, compre made in portugal...


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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Comércio Tradicional


Escondidas pelos grandes escaparates dos centros comerciais, dos franchisings e das luzes de néon das grandes cadeias internacionais, olhando com atenção, ainda podemos encontrar velhas lojas pequeninas.

Lojas de comércio tradicional que nos trazem à mente a ideia de uma outra época, aquela dos grandes armazéns Grandella, de lojas de panos, sementes, bacalhau, chás e chocolates, onde as nossas avós faziam as suas compras, sem esquecer nada. Aquelas lojas que ainda vendem produtos antigos, onde o senhor que está atrás do balcão conhece pelo nome todos os seus clientes.

Tenho saudades, deste comércio tradicional. Tenho saudades, de ser recebido pelo padeiro com um sorriso sincero, de cheirar a fruta, à porta da mercearia, de dizer boa tarde ao homem do talho e de ouvir o vernáculo das peixeiras na praça…

E assim nasceu, uma nova rubrica neste blog, "O Comércio Tradicional". Rubrica, que através de fotografias vai mostrar o antigo e tradicional comércio das lojas de rua. Desde as velhinhas tascas de aldeia, onde se a ASAE entra-se, as fechava imediatamente, passando pelas quase centenárias mercearias de bairro em Lisboa, tudo se vai mostrar...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Património Imaterial do Douro - Narrações Orais


«Há um sítio na aldeia de Zedes, do concelho de Carrazeda de Ansiães, que é conhecido por `ermo` e onde nenhuma erva nasce apesar de a terra ser boa. Dizem os antigos que aquele é o sítio da reunião das bruxas e que, por isso, a erva ali não consegue nascer».

Assim começa a lenda «Ermo das Bruxas», uma das inúmeras histórias, passadas de geração em geração, e que constam do livro «Património Imaterial do Douro - Narrações Orais» vol I e II de Alexandre Parafita; Edição Museu do Douro, 2007

Ao todo são 250 lendas e 166 contos populares que estavam em risco de extinção que o autor fez questão de resgatar às palavras guardadas na sabedoria dos mais velhos. Um trabalho só possível graças à transmissão de geração em geração daquilo que o tempo não apagou. Um trabalho de recolha que demorou três anos.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Borda D' Água


Sabia que "a água de Janeiro vale dinheiro"? Que este ano "haverá abundância de frutas"? Que "as mulheres (que nascem em 2011) terão peitos volumosos em corpos magros e esqueléticos"? Ou que "o ano de 2011 será dominado pela carestia; mas tenhamos fé e lutemos com determinação para reverter a situação"?

Há 82 anos a distribuir sabedoria prática, aos agricultores profissionais ou aos entusiastas citadinos que não dispensam uns vasos na janela. "Contendo todos os dados astronómicos e religiosos e muitas indicações úteis de interesse geral". Os dizeres na capa não enganam, o seu reportório é mesmo "útil a toda a gente".


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sábado, 8 de janeiro de 2011

Cantar as Janeiras - Nostalgia VLVII

Ainda me lembro, de uma pequena aldeia na beira, com o frio como visinho, e sentado em frente à da lareira, ouvir:

"Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras

Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas

Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte

Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra

Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobreza

Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura"

As Janeiras, cantar as Janeiras ou "cantar os Reis" é uma tradição em Portugal que consiste no cantar de músicas pelas ruas por grupos de pessoas anunciando o nascimento de Jesus, desejando um feliz ano novo. Estes grupos vão de porta em porta, e pedem ao dono da casa, as sobras das Festas Natalícias. Nas aldeias estas sobras traduzem-se em chouriços e queijos caseiros.

Tipicamente, ocorrem em Janeiro, começando no dia 1 e estendendo-se até dia 6, Dia de Reis. Nos dias de hoje, ocorrem durante todo o mês de Janeiro.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Tradições - Nostalgia XLV



Em Trás-os-Montes, o sagrado e o profano unem-se durante o Inverno. A figura do Chocalheiro de Bemposta é uma das mais fortes e, também, das tradições menos conhecidas. Saiu à rua no primeiro dia do ano. Hoje...

Feliz 2011


Que 2011 vos traga tudo o que desejam...


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domingo, 26 de dezembro de 2010

Os Restos Mortais do Natal...


Nos dias de Natal e Ano Novo não vai haver recolha de lixo em Lisboa.

A Câmara Municipal de Lisboa informou que nos dias 24 e 25 de Dezembro, e nos dias 31 de Dezembro e 1 de Janeiro não vai haver recolha de lixo, "quer indiferenciado, quer valorizável (papel, embalagens, vidro), na cidade".

A cidade está "linda"...

sábado, 18 de dezembro de 2010

A tradição ainda é o que era...


Manda a tradição, que na noite de consoada em Portugal se coma, bacalhau com couves e batatas. Outros, preferem o peru.

No resto do mundo, como será a tradição?

Argentina
Por terras argentinas, el asado é o prato natalício. Várias carnes essencialmente de vaca e respectivas entranhas são postas no grelhador, onde cozinham de duas a três horas. As carnes fazem-se acompanhar de saladas. A mais típica é uma mistura de batata, ovo e maionese mas também se fazem as saladas mais comuns: de alface, tomate e cebola.

Austrália
Como o Natal na Austrália coincide com o início do Verão, os pratos preferem-se frios. Apesar de o peru recheado com puré de batata ser o prato mais comum, também se comem frutos do mar ou saladas. Para sobremesa, a pavlova costuma ser o doce eleito. Uma tarte com base de merengue, barrada com creme e coberta por fruta fresca - yumi.

Brasil
Toda a gente sabe que o Natal no Brasil é bem bom: com muito sol e calor. Quanto à comida, essa é saborosa e fresca. No prato principal estão assados de todos os tipos como leitão ou frango. O mais comum é o frango recheado com farofa. Quanto aos doces, o panettone italiano é o favorito, além de existir sempre uma variedade alargada de fruta.

Cabo Verde
Djagacida é o prato que normalmente está na mesa dos cabo-verdianos em épocas festivas. Durante os festejos natalícios, na Ilha do Fogo casa sim-casa sim há Djagacida na mesa. Consiste numa mistela de arroz, feijão, carne e paprika. Pode também servir--se com carnes assadas como leitão ou cabrito.

Canadá
Neste país norte-americano, os pratos de Natal receberam algumas influências, nomeadamente a portuguesa. Pode dizer-se que peru recheado é tradição apesar de também se poder comer lavagante ou caranguejo. No Quebeque existe ainda a tortière, uma torta típica com carne de porco, cebola e especiarias.

Dinamarca
O andesteg (ou pato assado) é um dos pratos eleitos. De preferência que seja cheio e bem gordinho, dos que crescem no campo. O pato pode ser recheado com maçã e acompanhado por uma salada de couve roxa. Os pebernødder são o doce mais comum. Biscoitos típicos, ligeiramente picantes, que nunca faltam à mesa.

Finlândia
Joulukinkku pode ser uma expressão estranha mas a sua tradução tem tudo para ser deliciosa. A perna de porco que vai ao forno é acompanhada por pasta de mostarda e puré de batata adocicado. E porque na Finlândia o frio mete respeito, todas as mesas têm glögg, uma bebida quente que pode ter vinho tinto ou sumo de frutos silvestres.

Grécia
Principalmente no Norte do país são comuns os lahanodolmades, que são pequenos embrulhos de couve com arroz e carne picada dentro – simbolizam o Menino Jesus deitado na manjedoura. O christópsomo é o doce mais requisitado. É um pão grande, de mel, canela, sementes de sésamo e de anis coberto com amêndoas e nozes.

México
Os pratos mais importantes nesta época são o bacalao a la vizcaína, que consiste em postas de bacalhau em molho de tomate e pimentos vermelhos, e tamales verdes de pollo, pequenos embrulhos de verdura recheados de frango. Para beber, o ponche de frutas é fundamental, para dançar e cantar como só os mexicanos sabem.


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sábado, 13 de novembro de 2010

Feira da Golegã


A Feira Nacional do Cavalo da Golegã remonta ao século XVIII, inicialmente conhecida com São Martinho. Este ano a Feira do Cavalo tem lugar de 05 a 14 Novembro de 2010, no Largo do Marquês de Pombal, Golegã.

Sem perder o seu cariz popular que atrai multidões, a Feira Nacional do Cavalo, que está a decorrer na Golegã até amanhã, está cada vez mais internacional, com visitantes de diferentes continentes a procurarem em Portugal os melhores cavalos.
No ar, o aroma das castanhas assadas ou da carne grelhada no carvão alterna com o cheiro a bosta de cavalo que atapeta as ruas.

Cavaleiros e peões formam uma massa compacta sempre em movimento. Há gente vinda de quase todo o mundo e de todas as idades, atraída pelo casticismo da feira.

Aqui o campo encontra-se com a cidade e as dores de cabeça com a ressaca…

sábado, 18 de setembro de 2010

Elvas - Senhor Jesus da Piedade


De 18 a 25 de Setembro festeja-se na cidade de Elvas o Senhor Jesus da Piedade e a Feira de S. Mateus. Com mais de 250 anos de existência, estes festejos incluem cerimónias religiosas, espectáculos musicais, fogo-de-artifício, provas desportivas e exposições de artes plásticas.

Durante os dias da festa anual, o Santuário do Senhor Jesus da Piedade, construído em 1752, é visitado por milhares de pessoas. As celebrações começam com a Procissão dos Pendões, presidida pelo Arcebispo de Évora, uma das maiores manifestações religiosas do país, que costuma atingir dois a três quilómetros de extensão.

A Feira de S. Mateus é uma das mais antigas do País. A primeira data de 1392 e contou com a aprovação de D. João I. É uma tradição que se vem mantendo desde o século XVI, e em 1931, estes festejos viriam juntar-se às manifestações de devoção e fé em honra do Senhor Jesus da Piedade, reunindo assim a componente pagã e religiosa naquela que é considerada uma das maiores romarias do sul de Portugal.

domingo, 5 de setembro de 2010

Uma casa portuguesa, com certeza...


“Quatro paredes caiadas,
um cheirinho á alecrim,
um cacho de uvas doiradas,
duas rosas num jardim,
um São José de azulejo
sob um sol de primavera,
uma promessa de beijos
dois braços à minha espera…”

Assim, se cantava “Uma Casa Portuguesa”. Mas, uma casa portuguesa, não tem apenas quatro paredes caiadas ou azulejos na fachada. São tantos os exemplos típicos e fora do comum da nossa arquitectura, que decidimos criar neste blog, um espaço para as belas e castiças casas portuguesas…

Pedimos a ajuda, dos leitores deste blog. Enviem-nos, fotos de casas típicas e atípicas em Portugal. Com a localização e para que servem.
Mail: Polittikus@hotmail.com