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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Espumantes: Made in Portugal


Tornou-se um hábito, nas festas de passagem de ano, abrir garrafas de espumante, em alguns casos de "champagne", correndo com o ano velho e dando as boas-vindas ao ano novo.

Faz, então, sentido, estando nós à beira de um novo ano, dar umas dicas sobre o que há, para que cada um possa escolher de acordo com os seus gostos e carteira.

Em Portugal, depois do início recente da produção de espumantes na Região dos Vinhos Verdes, há-os em todo o lado, com destaque para as tradicionais regiões do Varosa, Lamego e Bairrada.

No Douro, encontramos os Real Senhor (Vinhos Borges) e os, por vezes excelentes, Vértice, das Caves Transmontanas. No Dão destacam-se os espumantes da Quinta de Cabriz e o rosé da Quinta dos Carvalhais.

Nas Beiras, em Ucanha, Tarouca, na Murganheira, elaboram-se os melhores e mais finos espumantes portugueses, os mais franceses, pelo seu perfil elegante, fresco e vivo; os Raposeira, de Lamego, após uma fase de decadência, recuperam o prestígio que fizeram deles os mais vendidos.

Na Bairrada, desde os Luis Pato, mais informais, passando pelos Casa de Saima, São Domingos, Casa de Sarmento, Caves Primavera, Marquês de Marialva, Milheiro Selas, Quinta do Encontro, Aliança e Quinta das Bágeiras, entre outros, há muito por onde escolher.

No Ribatejo destacam-se os Monge e, na Estremadura, a cuidada gama dos Loridos. Em Bucelas, a par da recuperação dos brancos, nasceram os espumantes Chão do Prado, Quinta da Romeira e Scorpio.

Preços médios dos espumantes portugueses nos Hipermercados:

ESPUMANTES BRUTO
Espumante Baga Bruto Luis Pato garrafa 75 cl
€ 5,98

Espumante Branco Bruto Andromeda garrafa 75 cl
€ 4,99

Espumante Bruto Herdade Esporão garrafa 75 cl
€ 9,98

Espumante Bruto Quinta Cabriz garrafa 75 cl
€ 5,99

Espumante Bruto Caves São João garrafa 75 cl
€ 3,99

Espumante Bruto A.Henriques emb. 2 x 75 cl
€ 10,48

Espumante Bruto 1998 Reserva Aliança garrafa 0.75 lt
€ 6,49

Espumante Bruto M.Gomes Luis Pato garrafa 75 cl
€ 6,99

Espumante Bruto Reserva Montanha garrafa 75 cl
€ 3,99

Espumante Bruto Reserva Qta do Boição garrafa 75 cl
€ 6,99

Espumante Bruto Super Reserva Murganheira garrafa 75 cl
€ 10,40

Espumante Bruto Super Reserva Murganheira garrafa 37,5 cl
€ 6,99

Espumante Bruto Superior Reserva Raposeira garrafa 75 cl
€ 7,49

Espumante DOC Bairrada Bruto Andrómeda garrafa 75 cl
€ 5,80

Espumante Extra Bruto S. Domingos garrafa 75 cl
€ 4,29

Espumante Reserva Bruto Fita Azul garrafa 75 cl
€ 4,90

Espumante Reserva Bruto Raposeira garrafa 75 cl
€ 5,29

Espumante Reserva Bruto Murganheira garrafa 75 cl
€ 8,98

Espumante Super Reserva"Blanc des Blancs" Bruto Raposeira Raposeira garrafa 75 cl
€ 7,99

Espumante Super Reserva Blan deNoirs Bruto Raposeira garrafa 75 cl
€ 7,99

Espumante Super Reserva BrutoVértice garrafa 75 cl
€ 15,90

ESPUMANTES DOCES
Espumante Velha Reserva Raposeira garrafa 75 cl
€ 12,99

Espumante Classic Doce S. Domingos garrafa 75 cl
€ 4,89

Espumante DOC Bairrada Doce Andrómeda garrafa 75 cl
€ 5,99

Espumante Doce Reserva Murganheira garrafa 75 cl
€ 7,99

Espumante Reserva Doce Raposeira garrafa 75 cl
€ 5,29

ESPUMANTES MEIO SECOS
Espumante DOC Bairrada Meio Seco Andrómeda garrafa 75 cl
€ 5,99

Espumante Meio Seco Quinta Cabriz garrafa 75 cl
€ 5,99

Espumante Meio Seco Reserva Murganheira garrafa 75 cl
€ 7,99

Espumante Meio Seco Reserva Raposeira garrafa 75 cl
€ 5,29

Espumante Meio Seco Super Reserva Raposeira garrafa 75 cl
€ 4,98

Espumante Meio Seco Superior Reserva Murganheira garrafa 75 cl
€ 10,49

Espumante Reserva Meio Seco São Domingos garrafa 75 cl
€ 5,29

Espumante Sparkling Branco Seco Gazela garrafa 75 cl
€ 5,99

Espumante Sparkling Meio-Seco Casal Garcia garrafa 75 cl
€ 4,49

domingo, 11 de dezembro de 2011

Bombocas - Nostalgia LVI



Bombocas. Quem não se lembra deste spot publicitário, que a par com o das Fantasias de Natal nos entrava pela casa dentro na época do Natal...

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Lisboa em destaque no "The Guardian"


"When asked to think of the world's great shopping cities, few people would automatically suggest Lisbon. London, New York, Paris, yes. Marrakech even. But Lisbon?"

"I had already been told that I would love A Vida Portuguesa (Rua Anchieta 11, avidaportuguesa.com). Its walls are lined with soaps, oils, toothpastes, petroleum jelly in retro boxes and store cupboard staples such as Zelly's flour. Run by Portuguese journalist Catarina Portas, this shop is lovely. I walked out with armfuls of Zelly products, as well as a sardine grill for the barbecue, a stunning, iridescent ceramic sardine, tins of sardines, a stove-top toast maker, bright orange and red melamine plates and piles of Couto toothpaste and petroleum jelly in bright orange and black boxes."

Audrey Gillan, The Guardian

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Quem não se lembra das Fantasias, das Pintarolas, do Jubileu ou cozinhou com Pantagruel?


A história da Imperial começa em 1932, em Vila do Conde, e muda-se para muito perto, em Azurara, em 1968. Era apenas uma empresa regional quando, cinco anos mais tarde, foi descoberta pelo grupo RAR. "O dono do grupo RAR, João Macedo Silva, tinha uma grande visão empresarial e estava numa fase de diversificação de negócios. Considerou que a Imperial tinha um grande potencial", conta ao DN a mulher que dá a cara pela empresa, Manuela Tavares de Sousa.

Na sala de reuniões onde os produtos da Imperial estão expostos, lado a lado, sobre um aparador, Manuela conta como, numa década, a Imperial ficou a ser conhecida em todo o País. "A empresa fez um investimento ao nível de equipamentos de produção, decidiu uma estratégia de marketing e começou a lançar marcas emblemáticas, como as Bom-Bokas, as Fantasias de Natal, Pintarolas, Pantagruel e Allegro". Quem não se lembra dos anúncios das Bom-Bokas e das Fantasias de Natal?

Para comemorar os 50 anos da Imperial, em 1982, a empresa lançou a marca Jubileu, que rapidamente passou a líder do mercado. "Em 1984, uma em cada duas tabletes de chocolate vendidas eram Jubileu. Tínhamos 50% da quota do mercado." Enquanto a Imperial crescia, em Lisboa os chocolates Regina atingiam o seu apogeu para acabarem por recuar nas vendas com a entrada de Portugal na então Comunidade Económica Europeia. A presença de multinacionais no País e a concorrência cada vez mais feroz derrubou os chocolates Regina.

"Em 2000, a Imperial adquiriu a Regina e fez um estudo de mercado. Concluiu que a marca tinha uma notoriedade superior a 90%." Dois anos bastaram para a relançar no mercado, à marca e a todos os seus produtos históricos, como o chocolate com sabores a frutos tão variados como a laranja.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A ajuda das marcas antigas a outra mais antiga, Portugal


O desenvolvimento de marcas nacionais é um elemento determinante para acrescentar valor à produção nacional. É que a marca é sempre um elemento central de uma bem sucedida estratégia de crescimento alicerçada numa presença sustentável nos mercados nacionais ou internacionais

Identificadas as áreas em que Portugal pode contar, por via da exportação, na recuperação económica, importa também apostar na afirmação das suas marcas. Segundo a análise da Espírito Santo Research Sectorial, as marcas são um património de primeira relevância para as empresas através das quais o consumidor percepciona um conjunto de referências positivas dentro e fora de portas. E através do qual também o País pode ser alavancado em termos de competitividade e sustentabilidade.

Mas, tal como as empresas nacionais, as marcas portuguesas que conseguem ter projecção fora de portas batendo-se com as internacionais ainda são muito poucas. Isto, apesar de um número crescente de empresas e empresários terem uma maior consciência da importância da construção de uma marca de forma sustentada através de um "continuado processo inovador".

Esta máxima é válida também para o mercado interno, onde cada vez mais portugueses têm consciência e atenção ao valor das suas marcas. A situação difícil do País gerou a ideia de que para ajudar à sua recuperação há que comprar e consumir produtos nacionais, pondo as empresas portuguesas a produzir e a vender. A ideia ganhou mais força com acções como "Compro o que é nosso".

Em seis anos, são já 814 as empresas aderentes ao programa (45% do sector alimentar), representando 2500 marcas e um volume de negócios agregado superior a 14,5 mil milhões de euros. É objectivo da AEP atingir as 1000 empresas e 3000 marcas em 2012.

Não será difícil uma vez que os portugueses valorizam cada vez mais as suas marcas carregadas de atributos como a qualidade, imagem, garantia, confiança, responsabilidade, continuidade e preço. Mas também antiguidade, que pode parecer um aspecto negativo mas não é - é sinal de resistência... E, nos dias que correm, são características que importam, e muito. É o caso do vinho do Porto Fonseca, perfumes Ach Brito, conservas Bom Petisco, Licor Beirão, panelas Silampos, Renova, vinhos Ferreirinha e Mateus, farinha Branca de Neve, lápis Viarco, leite Lactogal, farmacêutica Bial, Compal, pasta medicinal Couto, entre muitas outras marcas, algumas com mais de 50 anos ou lá perto...


in: DN

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Os hambúrgueres 'azuis' que conquistaram os portugueses


h3. A cadeia que começou a dar os primeiros passos no Saldanha já entrou no mercado espanhol e polaco e vai abrir este ano duas outras lojas na cidade brasileira de São Paulo.

"Hamburgologia", o termo ainda não existe nos dicionários de língua portuguesa, mas houve três portugueses que descobriram esta arte nos últimos anos. A história desta ciência, agora aperfeiçoada - e todos os dias testada nas lojas h3 -, começou no centro comercial Monumental, em Lisboa, mas já conquistou outros países, como Polónia e Espanha. E prepara-se para entrar no Brasil.

O segredo é simples: oferecer uma refeição rápida mas com qualidade gourmet. No entanto, como este termo francês já se vulgarizou e até "já há comida para gato gourmet", os responsáveis preferiram substituir a expressão por "New hamburgology" (nova hamburgologia).

Iniciada já em período de crise económica, a cadeia h3 já é vista como um exemplo nacional de empreendedorismo. O segredo destas lojas é serem um restaurante que é rápido a servir e tem qualidade.

Actualmente existem cerca de 40 lojas h3, sendo a maioria delas em território nacional. Na Polónia já há uma, em Espanha outra, e serão inauguradas, ainda este ano, duas em São Paulo, no Brasil.


fonte: DN

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Com o fado ao peito


A Bem Português abriu em janeiro e já tem a sétima arte no currículo. Uma das cenas do próximo filme de Rui Goulart passa-se na loja. O ator principal entra e compra uma T-shirt com motivos nacionais aquela que tem uma guitarra portuguesa na vertical e, no cabo, em vez das cordas, um fado escrito. Há outras, com rendas de bilros, sardinhas a assar, galos estilizados.

As T-shirts ocupam uma pequena parte do espaço que Adriana Lopes decorou com caixas de madeira de Vinho do Porto restauradas. "Temos de fazer reviver o que temos de melhor, porque nós somos bons e temos coisas boas", sublinha.

Há uma diversidade de artigos que em comum têm o facto de serem feitos no País, mesmo que a matéria-prima possa ser estrangeira O que se vê é, sobretudo, muito artesanato tradicional e urbano. Mealheiros feitos em papel machê que retratam profissões; molduras, porta-lápis, porta-chaves e postais em madeira; as "ballerinas" da Rosachicolate, umas sabrinas de pele pintadas à mão; canecas onde cabe o Porto da Soma Ideias. Ao fundo, o gourmet ocupa um número considerável de prateleiras. Pâtés, compotas, vinhos, licores. Tudo nacional.


BEM PORTUGUÊS
R. Mouzinho da Silveira, 148, Porto
T. 22 099 6465
Seg-Dom 10h30-13h30, 14h30-19h30


in: Visão

domingo, 23 de outubro de 2011

Licor de Portugal



Voltou a estar na moda com a publicidade dos Gato Fedorento e recentemente com o Paulo Futre, mas antigamente era ssim...

domingo, 11 de setembro de 2011

Três vinhos portugueses entre os 25 melhores mundiais


Três vinhos portugueses foram eleitos para o grupo dos 25 melhores a nível mundial pela revista especializada Decanter, que anunciou na quarta-feira à noite os vencedores dos Prémios Mundiais do Vinho.

O Bacalhoa Moscatel 2004 foi eleito o melhor vinho licoroso a menos de 10 libras (11 euros), o Tagus Creek Shiraz e Trincadeira 2010 o melhor tinto de mistura a menos de 10 libras e o Madeira Verdelho Henriques & Henriques 15 anos o melhor vinho licoroso a mais de 10 libras.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Poço da Morte, acabou...



O homem de oitenta e um anos que assegurava o espetáculo teve um acidente, e foi obrigado a abandonar a atividade. Ao longo de seis décadas desafiou o perigo.Agora tem um divertimento nas feiras muito mais tranquilo.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Casar em Portugal



Agosto é o mês dos casamentos por excelência. As possibilidades são tantas que é dificil escolher. Tudo depende da bolsa...

Casar no Mosteiro dos Jerónimos, no Santuário de Fátima ou no Cristo-Rei não é impossível. Só não é para todas as bolsas. Além disso, os noivos têm de se sujeitar às intermináveis listas de espera e às exigências de cada lugar. Fátima até nem é dos sítios mais caros. Casar na Basílica de Nossa Senhora do Rosário, em pleno santuário, custa 83 euros em taxas, mas só há casamentos aos sábados e ao meio-dia em ponto. E há outras exigências. No que toca à escolha das músicas, por exemplo, os noivos não estão autorizados a opinar: a selecção é feita pelo santuário, que obriga ainda a que esteja presente um organista e um solista. De resto, também não é permitido lançar arroz, flores ou confetti sobre os noivos, para não sujar o espaço.

O Mosteiro dos Jerónimos é mais caro: os preços podem variar entre os 140 e os 170 euros, consoante os noivos sejam, ou não, da diocese de Lisboa. Os casamentos só podem ser marcados para os sábados de manhã, não são permitidos balões e os noivos até podem escolher as músicas desde que, segundo a agência Lusa, não sejam músicas "de filmes ou de namoro". Ou seja, só é aceite música sacra.

Ainda este ano devem realizar-se 40 casamentos no Cristo-Rei. Aqui são permitidos todos os tipos de música, "desde que não seja muito violenta". A cerimónia custa 100 euros e não é permitido pôr flores no altar.

Também é possível casar no Castelo de São Jorge - o preço varia em função do número de convidados - e no Palácio da Pena, em Sintra. Aqui, o casamento custa 1500 euros, fora o IVA, e só pode acontecer ao final da tarde e para menos de 100 pessoas.

A Norte, o santuário do Bom Jesus, em Braga, é dos lugares religiosos mais procurados. Só no ano passado, serviu de palco a 84 casamentos. Paga-se 50 euros e o cónego responsável diz que não se lembra de nenhuma noiva ter subido, a pé, a enorme escadaria do santuário.

Aparentemente, a crise também já chegou aos lugares mais idílicos para casar: no Mosteiro da Batalha, o padre responsável admite que actualmente já só celebra "metade" dos casamentos "de há seis ou sete anos". Mesmo assim, ainda faz "cerca de 50 por ano".


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Lisboa em Agosto


Não há bichas... ou melhor, filas

Não há coisa pior do que estar com pressa num supermercado e ter de escolher se vai para a caixa da senhora que tem dois carrinhos cheios até cima ou de outra que tem três cestos e algumas garrafas de água. Este é um dos dilemas que pode apagar da sua lista. Ir às compras já não é uma experiência apocalíptica: há pouco barulho e deve ser atendido quase de imediato.

Não tem de fazer reserva no seu restaurante favorito
Esta teoria não é 100% eficaz mas é provável que possa ir ao restaurante que mais lhe agrada sem ter de marcar. É isso mesmo, pode simplesmente aparecer. Não há complicações em procurar o número ou sequer gastar dinheiro na chamada. E por segundos pode sentir o mundo a seus pés quando chegar e disser “uma mesa por favor” e logo lhe mostrarem o caminho.

Encontra facilmente o seu lugar ao sol
Com certeza já deu por si a desistir de ir a determinado café ou bar porque não queria ficar uma eternidade de olhos postos na esplanada, à espera que alguém fizesse o favor de abandonar uma mesa. É outro ponto positivo das próximas semanas: é muito mais fácil ir a sua esplanada favorita sem se irritar nem perder as estribeiras.

Consegue ir à Loja do Cidadão sem traumas
Chegou a hora de renovar o bilhete de identidade, de actualizar a situação nas finanças ou até de tratar da Via Verde? Pois bem, esta é a altura ideal. Se estiver um dia quente e solarengo não deve ser o que mais lhe apetece mas faça um esforço, porque vale a pena. Será atendido muito mais depressa e a confusão de crianças a gritar e pessoas impacientes de lá para cá será bem menor.

No trabalho há menos trabalho
Deixe de se torturar por estar a trabalhar durante o mês de Agosto e de meio mundo estar de barriga para o ar na praia. Reconheça as vantagens: se a maior parte das pessoas está de férias é normal que tenha menos que fazer e não há clientes a ligarem. Se o chefe estiver fora, também pode andar mais descansado e, quem sabe, sair mais cedo. Nós não temos essa sorte...

Vai sentir-se em casa numa sala de cinema
É um cinéfilo assumido? Repudia quem se ri ou comenta partes do filme em plena sala ou quem come as pipocas de boca aberta amplificando o som já de si irritante? Então ir ao cinema é um prazer maior nas próximas semanas. Pode calhar ter uma sala só para si, sem incómodos nem barulhos estranhos. E se houver lugares marcados, pode simplesmente ignorar o papel.

Conhecer coisas novas nos mesmos sítios é possível
Vai ver que se vai surpreender. A maior parte das vezes a cidade está coberta por carros, andaimes, pessoas ou geralmente pela venda de stress e confusão comum a qualquer habitante. Caminhe pelas mesmas ruas e bairros com um olhar mais atento, prometemos que se vai deparar com coisas e sítios que nunca tinha reparado. Uma estátua ali, um café acolá, uma pintura aqui...

No ginásio você decide
Ponha-se em forma. Se os resultados não forem a tempo este ano, então fica para o próximo. A vantagem de se exercitar durante este mês é que não tem de se sujeitar às máquinas que estão livres ou às aulas com menos gente. Pode realmente escolher. Sem muita confusão, calor ou suor.

Os lugares para estacionar multiplicam-se
Se há um indicador que denuncia a chegada de Agosto e consequentemente da época de férias, então a quantidade de lugares vagos para estacionar - em zonas mais concorridas da cidade - é um dos mais fiáveis. Pode ir para qualquer lugar sem ter de se martirizar com o “plano estratégico” de estacionamento. Chega, faz o pisca, estaciona e vai à sua vida.

Conduzir já não é sinónimo de enlouquecer
Os longos suspiros, o fechar de olhos, os murros no volante ou os monólogos agressivos podem finalmente tirar folga. Ir ou regressar de carro do trabalho já não tem o mesmo sabor amargo. Dê graças por isso, não o tome por garantido porque quando chegar Setembro, caro leitor, tudo vai mudar outra vez.

A calma, o silêncio e o vazio
Passear na baixa da cidade sem dar encontrões a ninguém, andar de carro sem ouvir apitadelas ou ser presenteado com um “bom dia” na chegada e na despedida, num café ou numa loja é possível durante este mês. Os índices de stress e ansiedade baixam, a cidade está mais silenciosa e vazia e as pessoas mais simpáticas.

Assim é o mês de Agosto em Lisboa...

domingo, 31 de julho de 2011

Glaciar...


A empresa das águas Glaciar, que em 2007 foi declarada em situação de falência, recebeu este ano quatro prémios internacionais e foi medalhada como uma das melhores águas do mundo, revelou fonte da empresa.

"Em 2008 reformulámos totalmente o nosso negócio de distribuição de produtos alimentares, comprando a empresa de águas de mesa de Manteigas 'Da Nascente' que estava em falência. Mudámos o nome para Glaciar e a nossa atividade principal passou a ser o engarrafamento de águas e bebidas", contou à Lusa Miguel Paulino, o presidente da empresa Glaciar - Indústria, SA, empresa criada na década de 70, que este ano faz 35 anos.

Só este ano, a Glaciar e a sua direção foram reconhecidas internacionalmente com o "New Millennium Award 2011", destacando-se como a empresa europeia que mais se destacou no setor das bebidas e a sua direção recebeu a "Gold Medal for Business Excellence ".

A água Glaciar também ganhou a Grand Gold Medal no Monde Selection 2011, e o ITQI 2011 (Internaci0nal Taste and Quality Institute).

"A água Glaciar é uma das melhores águas do mundo", afirmou o diretor-geral da empresa, explicando que esta água nasce em plena zona protegida do Parque Natural da Serra da Estrela, a 1.400 metros de altitude no Vale Glaciar em Manteigas.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Mudança de casa

DEVIDO A SÉRIOS PROBLEMAS COM O BLOGGER. O BLOG MADE IN PORTUGAL TEM UM CLONE...



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Já volto.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Francesinha entre as melhores sandwiches do mundo


O site Aol Travel elegeu a Francesinha como uma das 10 melhores sanduíches do mundo, considerando que esta iguaria portuense.

A Francesinha é uma sanduíche recheada com linguiça, salsicha fresca, fiambre e bife, coberta de queijo, sendo depois "regada" com um molho picante, considerado a alma da receita, que tem por base tomate e cerveja.

As variantes da Francesinha são muitas (com outras carnes no recheio, com ovo estrelado ou camarão por cima, por exemplo), sendo muito apreciada quando acompanhada por batatas fritas.

Nesta seleção feita pelo Aol Travel, a Francesinha aparece ao lado das sanduíches Roujimao, da China, Smorrebrod, da Dinamarca, Kati Roll, da Índia, Pan Bagnat, de França, Gelato Sandwich, de Itália, da Indian (navajo) Taco, dos Estados Unidos da América, do Chip Butty, do Reino Unido e da mexicana Cemita.


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