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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Aston Martin grava anúncio em Lisboa

A marca britânica de carros de luxo gravou em Lisboa uma série de curtas metragens para promover o novo modelo Rapide. Os vídeos, com pouco mais de dois minutos de duração, mostram várias zonas da capital portuguesa.

O filme da nova campanha televisiva da Aston Martin inclui cenas gravadas no restaurante Eleven, a partir do qual se vê a bandeira de Portugal instalada no topo do Parque Eduardo VII. Já no exterior, o percurso do Aston Martin Rapide é acompanhado por algumas ruas da Baixa.

Dezenas de milhar de pessoas já assistiram aos vídeos. Veja-os também aqui:

Filme 1



Filme 2


Filme 3

sábado, 27 de novembro de 2010

Natal de Lisboa


Com um simples clique no "interruptor", às 18.00 de hoje Lisboa começou a cintilar através de pequenas luzinhas que dão as boas vindas ao Natal. São mais de dois milhões e meio de lâmpadas, que iluminarão, 50 artérias da cidade, mais 11 do que no ano passado, até ao dia de Reis ( 6 de Janeiro).

Sob o mote "Natureza de luz, o ciclo da água", será prestada homenagem ao ano internacional da biodiversidade que este ano se comemora. Assim, quem se deslocar à Baixa terá por companhia a natureza. As instalações "darão à luz" árvores, arbustos, pingos de orvalho, nuvens, neve transportada pelo vento, céus carregados de chuva, raios de sol ou ondas do mar. Quem gosta de rios e mares deve concentrar-se na Rua Augusta e na Avenida da Liberdade; os amantes da vegetação poderão encontrá-la no Marquês de Pombal, no Rossio, na Rua do Almada e Carmo ou na Praça da Figueira. Já os agentes atmosféricos, esses, instalaram-se na Rua Garrett e noutras ruas da Baixa Pombalina.

Espero que os 846 mil euros que custou a iluminação de Natal da cidade, faça os lisboetas e não só, voltarem à tradição de fazerem as compram de Natal no comércio do centro da cidade e se deixem de arrastar, pelos centros comercias da periferia…

domingo, 24 de outubro de 2010

Tunel do Rossio







Uma das mais emblemáticas obras do Século XIX, o Túnel do Rossio permitiu a ligação ferroviária entre a Estação do Rossio e a vila de Sintra através da “Linha de Sintra”.

A sua construção teve lugar no período 1887-1890. Esta obra do túnel e estação do Rossio, é considerada a maior obra de engenharia portuguesa do século XIX, e que custou no seu conjunto a quantia de 730 mil Reis, teve o seu início a 21 de Maio de 1887 quando um operário começou a escavar do lado de Campolide, e outro na zona do Rossio. Encontraram-se na noite de 23 para 24 de Maio de 1888.

O túnel tem via dupla com 2613 m de comprimento e com um perfil abobadado de 8 m de largura por 6 m de altura até ao fecho da abóbada. O túnel tem um declive de aproximadamente 1%, descendo 24,26m desde a boca do túnel em Campolide.

Em 8 de Abril de 1889 um comboio atravessa pela primeira vez o Túnel do Rossio. Esta viagem demorou cerca de 27 minutos. As locomotivas a vapor, alimentadas a hulha, circulavam a seis quilómetros/hora.
Inaugurado oficialmente pela Companhia Real dos Caminhos-de-ferro Portugueses a 11 de Junho de 1890.

O túnel esteve encerrado ao tráfego entre 22 de Outubro de 2004 e 15 de Fevereiro de 2008, para obras de reabilitação.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Snack Bar Galeto - Nostalgia XXXVI



O Galeto é uma refeição típica das colônias italianas do sul do Brasil, especialmente daquelas situadas no Rio Grande do Sul.
O nome real da iguaria é pequenos frangos, abatidos ao mês de terem nascido.
Em geral são assados na brasa. Este prato deu origem ao nome do restaurante.

O Galeto abriu as portas em Lisboa no início dos anos 70. Na altura, alguns cronistas apelidaram-no de "templo da modernidade" e até da "perdição da juventude da época", juntamente com a Pastelaria Mexicana, na Praça de Londres, e o Apolo 70. Chegou a ter publicidade na televisão. Foi fechado pela ASAE uns dias em Dezembro de 2006, mas voltou a abrir portas e a servir a clientela sedenta das suas iguarias…

domingo, 3 de outubro de 2010

Do tempo da Monarquia...

São estabelecimentos que abriram as suas portas, ainda a Monarquia reinava em Portugal. A República apareceu há 100 anos. Logo são estabelecimentos, que no mínimo têm 100 anos. Fazem parte da nossa história e ainda hoje têm as suas portas abertas... 

 Ginjinha Quando Francisco Espinheira abriu a sua casa em 1840, nunca lhe terá passado pela cabeça que a Ginjinha do Rossio seria um dos estabelecimentos mais populares de Lisboa, um século depois. Tão popular, que após um encerramento forçado de dois meses, voltou a ser ponto de paragem obrigatória de clientes habituais e de outros que nunca provaram o licor do copinho de vidro. Café Nicola O Café Nicola existe desde finais do século XVIII. É referenciado na Gazeta de Lisboa em 1787. Café-Restaurante que dispensa apresentações, cheio de história, tradição e cultura, ou não tivesse sido frequentado, durante muito tempo, pela elite intelectual de Lisboa (o poeta Bocage era um dos "habitués" e a sua estátua lá está a comprová-lo). A Brasileira A Brasileira do Chiado é um café emblemático, fundado em 19 de Novembro de 1905, situado na Rua Garrett, junto ao Largo do Chiado, em Lisboa. Este estabelecimento, vendia o "genuíno café do Brasil", produto muito pouco apreciado ou até evitado pelas donas de casa lisboetas naquela época. A Brasileira, mantém uma identidade muito própria, quer pela especificidade da sua decoração, quer pela simbologia que representa por se encontrar ligada a um círculo de artistas de renome como Fernando Pessoa, Almada Negreiros ou Jorge Barradas, José Pacheco e Santa Rita Pintor, entre muitos outros de posteriores gerações. Martinho da Arcada Inaugurado em 1782 e situado sob as arcadas da Praça do Comércio, é um dos cafés mais emblemáticos de Lisboa. Um dos seus mais distintos clientes foi o poeta Fernando Pessoa, que aqui gostava de fazer as suas refeições ou passar longas horas escrevendo. Tavares Este restaurante de luxo da capital alfacinha, que conta já com 220 anos de história, sofreu obras profundas de recuperação e remodelação nos últimos meses. É caso para dizer que um novo ano exige vida nova - ao secular restaurante foi agora restituído o brilho e o encanto de tempos passados.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Ainda há Lisboetas!?


Alguém, um dia disse:
- Vocês, os lisboetas, são uns infelizes, não têm terra, nem nada. Todos os portugueses têm uma terra para ter saudades, para visitar nas férias, para mandar vir coisas da terra, só os lisboetas é que não…
Já se ouviu alguém dizer: “A minha terra é Lisboa? … Nunca, por nunca ser!… Ou, Vou a Lisboa, vou à terra? … Nunca… Viseu é terra, Faro é terra, Porto é terra, Lisboa não é nada… Eu nem sei mesmo se há verdadeiramente lisboetas, procure em Lisboa e só encontra beirões, minhotos, algarvios e alentejanos… Quer-me parecer que lisboetas-lisboetas se houver alguns, poucos, será para Alfama, ou Madragoa, se for á Mouraria apenas encontra indianos, senegaleses e cabo verdianos… Fica-se com a sensação, que não há lisboetas em Lisboa”

Inspirado numa crónica, do jornalista Carlos Pinhão (anos 70).

sábado, 25 de setembro de 2010

Lisboa Restaurant Week


O evento, teve inicio no dia 22 de Setembro e prolonga-se até ao dia 2 de Outubro, conta com 52 restaurantes de prestígio. Cada um vai criar um menu específico para a iniciativa, que inclui entrada, prato principal e sobremesa, disponível ao jantar e, no caso de alguns restaurantes, também ao almoço. Bebidas e café não incluídos.

A Lisboa Restaurant Week, que tem como principal objectivo facilitar o acesso aos melhores restaurantes da cidade através de um preço convidativo, é também reconhecida pela sua componente solidária. Assim, a grande novidade desta edição são os donativos à Associação Mulheres de Vermelho, pelo seu empenho na prevenção das doenças do coração nas mulheres, e ao Jardim Zoológico de Lisboa, no âmbito do Ano Internacional da Biodiversidade, que se assinala este ano. Desta feita, por cada refeição, um euro reverte a favor das referidas instituições.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Lisboa Subterrânea



A Câmara de Lisboa abre ao público, nos dias 24, 25 e 26 de Setembro, as famosas, mas ainda desconhecidas para a maioria, Galerias Romanas da Rua da Prata.
As visitas são gratuitas e decorrem, sob orientação dos técnicos do Museu da Cidade, entre as 10h00 e as 18h00.
Tendo em conta que esta é a única época do ano em que se podem visitar as Galerias Romanas da Rua da Prata são esperadas longas filas de curiosos e, por tal, aconselha-se que chegue cedo, uma vez que a entrada é feita por ordem de chegada.

A entrada para as Galerias Romanas da Rua da Prata fica localizada junto ao n.º 77 da Rua da Conceição

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Grandella - Nostalgia XXV


Desde 1879 até à inauguração dos magníficos Armazéns Grandella, Francisco de Almeida Grandella explorou várias lojas de comércio.

Em 1903, adquiriu um prédio na Rua do Carmo, cujas traseiras ligavam com o edifício da Rua do Ouro e, mandou-o demolir, mantendo somente os alicerces. A construção do novo edifício e o nivelamento das duas ruas obrigaram à escavação de mais 4 pisos abaixo do solo.

O novo edifício de duas fachadas era constituído por 11 andares a partir da Rua do Ouro e, 6 pisos a contar da entrada da Rua do Carmo, com uma estrutura de ferro fundido, seguindo o gosto da “Art Nouveau”.
Os andares estavam ligados por uma escada particular com entrada na Rua do Carmo, uma escada de serviço que vinha do subsolo da Rua do Ouro até ao 6º andar da Rua do Carmo, uma outra escada nobre erguia-se da loja da Rua do Ouro para terminar no 3º andar da Rua do Carmo. Além destas escadas, muitas outras faziam a ligação do edifico entre si. Rematando o conjunto, um elegantíssimo elevador eléctrico, destinado aos clientes, que ligava todos os pisos.
A fachada da Rua do Carmo, andar nobre da casa, era composto por um monumental relógio, onde duas figuras de ferreiros batiam as horas, encimando dois baixos-relevos representando as figuras míticas da Verdade e do Comércio.
Nas colunas entre as portas, foram esculpidos na cantaria medalhões com o lema da casa “sempre por bom caminho e segue”.

A destruição do edifício aconteceu a 25 de Agosto de 1988, quando ardeu por completo...

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Incêndio no Chiado



25 de Agosto de 1988: Lisboa acordou com o coração em chamas. Tinha deflagrado um desastroso incêndio numa loja da Rua do Carmo, que liga a Baixa ao Bairro Alto. Os carros de bombeiro não conseguiram entrar na rua do Carmo, reservada aos peões cuja obra polémica se deve ao mandato executivo de Nuno Abecassis, o então presidente da Câmara Municipal de Lisboa, tendo o fogo propagado rapidamente aos edifícios contíguos à Rua Garrett.

Além de lojas e escritórios, foram destruídos muitos edifícios do século XVIII. Os piores estragos foram naturalmente na Rua do Carmo, vedada ao acesso das viaturas de socorro.

Foram momentos dramáticos na vida da cidade. Vinte e dois anos depois, o Chiado é outro. Mais limpo, apressado e cheio de marcas. Mas naquele dia, morreu uma época, um estilo, uma vida alfacinha, que chamais voltaria. O Grandella, a Valentim de Carvalho e o seu espólio sonoro, único.
Lisboa nunca mais foi a mesma...

terça-feira, 13 de julho de 2010

Lisboa - No túnel do tempo



A revista brasileira "TAM Nas Nuvens" voou até Lisboa e elaborou um roteiro das mais encantadoras lojas da capital, que mantêm um charme de outros tempos. Publicado no número de Junho de 2010 que, mesmo a propósito, é uma edição vintage. "Em Lisboa, ainda é possível viver à moda antiga. Um roteiro pelos endereços mais tradicionais - e encantadores - da capital portuguesa, que estão mais na moda do que nunca.

Lisboa foi capaz de preservar intactas, como nenhuma outra capital europeia, tradições que atravessaram séculos. Ao mesmo tempo em que a cidade ganhou, nos últimos anos, hotéis-design, bares modernos e lojas hi-tech sem precedentes, ela olhou para trás - e gostou do que viu. Assim, o roteiro da TAM Nas Nuvens completa-se com a Conserveira de Lisboa, Chapelaria Azevedo Rua, a Caza das Vella Loreto, a Luvaria Ulisses, a Ourivesaria Sarmento, a Correaria Victorino de Souza, A Brasileira, O Nicola, a Leitaria Camponeza e as Retrosarias da Rua da Conceição. Lojas com alma e história, que não nos cansamos de redescobrir.
Sem elas, Lisboa não teria o mesmo encanto...


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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Lisboa tem melhor qualidade de vida do que Madrid ou Nova Iorque.



Lisboa ocupa o 45º lugar no ranking da qualidade de vida, à frente de cidades como Roma, Madrid ou Nova Iorque. Viena, por outro lado, lidera o ranking anual pelo segundo ano consecutivo, revela estudo sobre qualidade de vida realizado pela consultora Mercer.

As cidades europeias são as que ocupam a maioria dos lugares de topo. O Canadá tem quatro cidades entre as 25 melhores, a Austrália três e a Nova Zelândia duas. Na Ásia, Singapura é a líder em qualidade de vida.

Pela primeira vez, o estudo “Worldwide Quality of Living Survey” classifica também as cidades segundo um “eco-ranking”, baseado em critérios como a potabilidade da água, recolha de lixo, sistemas de esgotos, poluição do ar e congestionamento rodoviário”. Calgary ocupa o 1º lugar deste ranking, seguida por Honolulu, Ottawa e Helsínquia. Lisboa está em 74º lugar e o último lugar da tabela é ocupado por Port-au-Prince, capital do Haiti.


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