Não sei, se a Prevenção Rodoviária gostava de ver esta publicidade institucional nos dias de hoje. Mas no tempo da outra senhora, reinava. Lembram-se!?
A Feira Nacional do Cavalo da Golegã remonta ao século XVIII, inicialmente conhecida com São Martinho. Este ano a Feira do Cavalo tem lugar de 05 a 14 Novembro de 2010, no Largo do Marquês de Pombal, Golegã.
Sem perder o seu cariz popular que atrai multidões, a Feira Nacional do Cavalo, que está a decorrer na Golegã até amanhã, está cada vez mais internacional, com visitantes de diferentes continentes a procurarem em Portugal os melhores cavalos. No ar, o aroma das castanhas assadas ou da carne grelhada no carvão alterna com o cheiro a bosta de cavalo que atapeta as ruas.
Cavaleiros e peões formam uma massa compacta sempre em movimento. Há gente vinda de quase todo o mundo e de todas as idades, atraída pelo casticismo da feira.
Aqui o campo encontra-se com a cidade e as dores de cabeça com a ressaca…
No momento em que escrevo este post, são três da manhã. E deu-me uma vontade de comer, uns ovos de tomatada.
Ingredientes:
2 cebolas médias 2 dentes de alho 4 c. (sopa) de azeite 1 folha de louro 1 kg de tomate maduro sal e pimenta q. b. 1 c. (sopa) de farinha açúcar 4 ovos 1 c. (sopa) de salsa picada
Pique a cebola e o alho e leve ao lume, a refogar, com o azeite e o louro. Quando a cebola estiver translúcida, junte o tomate aos pedaços, pelado e sem grainhas, e tempere com sal e pimenta a gosto. Deixe cozinhar, esmagando o tomate. Depois passe tudo por um passador. Leve de novo ao lume, juntando a farinha; se necessário, deite um pouco mais até obter um creme espesso. Deixe cozinhar a farinha e retifique os temperos. Adicione uma pitada de açúcar. Abra os ovos sobre o molho e deixe escalfar. Salpique com a salsa picada e sirva-se á vontade...
Todos os portuenses conhecem este nome de fazer crescer água na boca. E muitos lisboetas também, habituados a trazê-lo de presente para a capital ou a compra-los no Doce Vita Tejo. Os chocolates da Arcádia preparam-se por métodos artesanais há mais de 70 anos.
Situada no centro do Porto, esta antiga fábrica de confeitaria, pertencente à família Bastos desde 1933, sempre se dedicou ao fabrico de produtos tradicionais de qualidade. A Arcádia é famosa pelos seus bombons e línguas de gato de chocolate, produzidas artesanalmente. As amêndoas torradas e baunilhadas são outra especialidade da Arcádia, bem como as Drageias de Licor Bonjour. Há ainda os chocolates com sabores (café, rosa, limão, caramelo, tangerina, morango, lavanda ou menta) ou os de origem (Tanzânia, São Tomé, Gana, Equador, Madagáscar ou Togo).
Que se lixem os Ferrero, os Lindt ou os da Nestlé…
Olhando para as várias embalagens, todos reconhecemos uma ou outra, dependendo da idade que temos. Isto acontece, porque várias gerações de portugueses cresceram com Cerelac. E muitos contiuam fiéis mesmo depois de crescidos…
No início do século XX, quando Portugal atravessava uma grave crise a nível de alimentação infantil, o professor Egas Moniz (Prémio Nobel de Medicina em 1949), decidiu criar a primeira fábrica de leite em pó, na sua terra natal, Avanca, no concelho de Estarreja.
Em 1933, o médico português Prof. Egas Moniz obtém o exclusivo de fabricação e venda dos produtos NESTLÉ e inicia a produção e comercialização da “Farinha Láctea Nestlé, a qual, em 1954 passou a a chamar-se CERELAC.
O resto são gerações, de bebés bem alimentados…
PS: Post dedicado a M. Nascimento, que anda com a cabeça em água deste que o puto nasceu.
Isto porque o valor destinado pelas famílias portuguesas para a quadra natalícia é de 575 euros (valor superior aos gastos das famílias da Alemanha, Holanda, Grécia, Bélgica ou Polónia), que será dividido entre alimentação, presentes, viagens e outros gastos. Porém, de acordo com alguns economistas, este consumo trará benefícios para a economia, se for em produtos internos.
Brinquedos diferentes. Muito diferentes, dos brinquedos que os meninos pedem aos pais no Natal. Brinquedos do tempo dos nossos avós, manufacturados ao ponto de serem considerados artesanato. Brinquedos que não estão á venda nos Hipermercados ou na Toy 'R' Us. Estes, são brinquedos com história, arte e engenho…
Somos o país dos queixumes. Os bebés quando nascem em Portugal choram com mais força. Alguns não pedem de imediato o livro de reclamações na sala de partos porque felizmente ainda não conseguem falar. "Quem não chora não mama". E como a grande maioria quer mamar sem fazer nenhum prefere passar grande parte dos seus dias a reclamar de tudo.
Dói-me aqui, estou flácido, ando mais gorda, a minha sogra faz-me a vida negra, o meu filho é gay, o meu vizinho cheira mal da boca e rouba-me a La Redoute, este padre é pior do que o antigo, o outro é que era bom. Tens mais batatas do que eu, esta cozinheira não me grama. O meu patrão é atrasado mental. "Porque é que estas coisas só me acontecem a mim?"
O problema é que muitas vezes os problemas que dizemos ter não são verdadeiros problemas. Nós é que somos o problema. Nós é que o criamos. Por inércia. Porque não o queremos combater, ou "não conseguimos". Porque não sabemos lidar com ele. E se ele desaparecer? Depois do que nos vamos queixar? Teríamos de arranjar um novo problema, e isso seria outro problema a resolver. No fundo não sabemos viver sem problemas. E depois, quando nos defrontamos com um verdadeiro problema, enfim, é um problema.
Veja o vídeo. Um exemplo de coragem. Se todos tivéssemos a força e a vontade do senhor deste vídeo, Portugal era um país muito melhor…
Obrigado, Tiago Mesquita por me dares a conhecer este vídeo.
Passar em Ílhavo e não tirar uma fotografia à "Vila Africana" seria como ir a Roma e não ver o Papa, embora esta comparação só fizesse total sentido caso esse santo homem tivesse por hábito usar roupas garridas e exuberantes adornos... Brincadeiras à parte, é impossível ficar-se indiferente a este exemplar de arquitectura Arte-Nova. Tradicionalmente conhecida como a "Vila Africana", o seu interesse reside na fachada profusamente decorada com azulejos, mas que revela um equilíbrio entre os diversos planos e a sua decoração. Destaca-se, ainda os gradeados de ferro pela sua delicadeza.
Há muito, muito tempo. No tempo em que as bilhas de gás eram de ferro e não se chamavam Pluma, nem eram publicitadas por belas meninas, a SACOR (hoje Galp) criou a GAZCIDLA, para a distibuição do gás butano, decorria o ano de 1958...