Este blog realizou uma sondagem - que vale o que vale - de 1/07 a 31/07/10, entre os leitores do blog, para saber “Qual o prato português, melhor representa, Portugal?” Responderam à pergunta 80 leitores, que originaram este resultado:
1 - Cozido á Portuguesa
37 Votos (46%)
2 - Sardinhas Assadas
18 Votos (23%)
3 - Pastéis de Bacalhau
10 Votos (13%)
4 - Bacalhau Cozido
9 Votos (11%)
5 - Choco Frito
3 Votos (4%)
6 - Ameijôa Á Bulhão Pato
1 Votos (1%)
7 - Caldo Verde
1 Votos (1%)
8 - Outro
1 Votos (1%)
9 - Dobrada (Tripas)
1 Voto (1%)
O VENCEDOR
Cozido á Portuguesa
Aventuras e reflexões sobre produtos, marcas e pessoas, novas e antigas em Portugal...
sábado, 31 de julho de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Piodão - Viajar III
Piódão é sem duvida uma das mais bonitas aldeias de Portugal. Classificado como imóvel de interesse público a partir de 1978, é a freguesia portuguesa mais longínqua do concelho de Arganil, com 36,36 km² de área e 224 habitantes.
A aldeia, situa-se numa encosta da Serra do Açor. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto, tecto coberto com lajes e portas e janelas de madeira pintada de azul. O aspecto que a luz artificial lhe confere, durante a noite, conjugado pela disposição das casas fez com que recebesse a denominação de “Aldeia Presépio”.
Um excelente passeio de fim de semana, para quem gosta de conduzir, já que as estradas de acesso requerem quase um piloto...
quarta-feira, 28 de julho de 2010
FAMEL - Nostalgia XXI
A FAMEL foi das maiores empresas de motorizadas em Portugal. Produziu o que de melhor havia no sector das duas rodas e durante as décadas de 60, 70 e 80 ditou regras e bateu top's de vendas.
No inicio dos anos 90 e após a entrada de Portugal na UE, e com a forte concorrência internacional e a falta de capacidade dos seus gestores para se adaptarem ás investidas dos Nipónicos, Italianos e até Espanhóis, fomentou-se na empresa uma crise nunca antes sentida. Como se tal não bastasse, a Zundapp - fornecedora dos motores - também teve fortes problemas económicos que ditaram praticamente o fim da FAMEL.
A ajudar ao fecho da marca, esteve o Estado Português, que complicou a obtenção das licenças de condução para 50 cm3 e incentivou a Carta de condução de modelos com motor de 125 cm3. Foi a machadada final nas 50’s Portuguesas.
Em 2002 e depois de muitos processos em tribunal, a empresa acabou por declarar falência. Da FAMEL dependeram milhares de pessoas directa ou indirectamente, sendo por isso uma forte referência na história industrial desta região.
Lembram-se desta pérola da publicidade!?
Do tempo em que FAMEL significava: Forte, Aperfeiçoada, Mais kilometros, Elegante, Luxuosa.
Foda-se A Mota É Linda...
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terça-feira, 27 de julho de 2010
Abençoada cadeira...
Faz hoje 40 anos que António de Oliveira Salazar morreu, ficando para a história como o homem que liderou a ditadura mais longa da Europa. Depois da sua morte veio a revolução de Abril, a democracia, a Comunidade Económica Europeia, o rock dos anos 80, o multibanco e o cartão de crédito. E o ditador foi ficando para trás.
Apesar de tudo isto, Salazar sobrevive. Ainda há quem o defenda na praça pública sem qualquer embaraço. São "uma minoria", mas o certo é que fazem barulho suficiente para, à primeira oportunidade, ressuscitar a figura do ditador e transformá-lo numa vedeta pop capaz de vencer com larga maioria os concursos televisivos como o "Grande Português" do século XX.
Salazar, faz falta ao país!? Não.
Não quero, comer sopas de cavalo cansado.
Foi pena, a cadeira não se ter partido antes...
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segunda-feira, 26 de julho de 2010
Sopas de cavalo cansado...
Segunda feira, inicio de uma semana infernal de trabalho, calor, incêndios e chuva (amanhã). Já me faltam as forças, acho que preciso de uma receita milagrosa para levantar o animo. Talvez umas sopas de cavalo cansado…
Cortam-se fatias de pão para uma terrina. Regam-se com vinho tinto. Depois de terem absorvido o vinho, deita-se-lhe um fio de azeite e açúcar por cima.
Podem ser acompanhadas, com sardinhas. (Também conhecidas por sopas de burro cansado. Consideradas alimento fortificante e uma gulodice.)
Receita obtida junto da Sra. D. Marília da Conceição Nogueira, Sarzedas, Castelo Branco e editada no livro "Sabores da Aldeia".
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sábado, 24 de julho de 2010
Monsanto - Viajar II
Ficou célebre quando, no final dos anos 30, foi eleita a mais portuguesa das aldeias nacionais. Mais de sete décadas passadas, Monsanto conserva muita da beleza de outrora. Labiríntico mas acolhedor, este é um lugar que vale realmente a pena conhecer. Monsanto (ou Monsanto da Beira) é uma freguesia portuguesa do concelho de Idanha-a-Nova.
É um lugar muito antigo, com registo de presença humana desde o Paleolítico, distingue-se, para além do seu passado histórico, pela população, pouco mais de uma centena de pessoas que persiste orgulhosamente em defender as tradições, em preservar a sua identidade.
Exibe-se, airosa, no alto da íngreme colina. Faz-se difícil, obrigando o visitante a uma subida esforçada, a primeira de muitas, para se deixar apreciar. Curva após curva, Monsanto vai-se revelando aos poucos, segura de que tem muito para oferecer…
Um excelente passeio de fim de semana, mas não recomendado a perguiçosos, pois subir o penhasco em que a aldeia se insere não é para fracos...
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sexta-feira, 23 de julho de 2010
Raynair II - Voar em Setembro por 3 €
De hoje até segunda-feira, podem comprar-se voos desde €3 seleccionados por toda a rede Ryanair para voar em Setembro. A este valor, por Portugal, há voos de Faro para Porto ou Madrid; do Porto para Faro, Bordéus, Carcassonne e St. Etienne-Lyon. O valor de €3 inclui já o check-in online obrigatório (A estes valores, é necessário somar €5/voo caso faça o pagamento com outro cartão que não um pré-pago Mastercard, único tipo de cartão que não paga taxa na Ryanair). Bagagem de porão também tem taxa).
Para além da campanha €3, a Ryanair promete voos desde €7 do Porto para Birmingham, Bristol, Girona (Barcelona), Lille, Madrid, Marselha MP2, Milão (Bergamo), Paris Beauvais, Tours | de Faro para Maastricht, Marselha MP2, Milão (Bergamo), Paris Beauvais.
Com preços destes, não há desculpa, para continuar a dizer: "Nunca, andei de avião"
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Já abriu, a época de caça ao Coelho!?
Tenho pena, que a época de caça ao Coelho, apenas abra oficialmente no mês de Setembro. Conheço um espécime de Coelho bravo, que só vai ao sítio com chumbo grosso...
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Cervejas Clok e Marina - Nostalgia XX
Quando está mais calor apetece uma cerveja, para matar a sede a meio da tarde. O que me faz recordar, antigas marcas de cerveja, que desapareceram ou quase.
Cerveja Clok
Até meados dos anos 80, em Portugal eram comercializadas algumas marcas de cerveja apelidadas de marcas regionais, embora fossem produzidas por uma das 2 grandes empresas de Cerveja do Pais, Unicer-Cufp e Central de Cervejas.
A Cerveja Clok era produzida em Santarém primeiro pela Copeja, depois pela Cufp, e era destinado em parte ao mercado Ribatejano, embora fosse possivel encontrar a Clok em algumas partes do pais, nomeadamente no Algarve onde chegou a ser produzida na fabrida de Loulé .
Em 1982 a Unicer abandona a marca Clok. Tenta relançar, a marca em 2004 produzindo novamente a Clok em Santarém mas sem o sucesso da cerveja Clok antiga.
Cerveja Marina
Produzida desde 1969 na fábrica Imperial em Loulé (a qual passou a chamar-se Unicer após a revolução de 25 de Abril de 1974), foi descontinuada no ano de 1982 depois da decisão de alargar a distribuição de outra cerveja da mesma fábrica a todo o país, a cerveja Cristal.
Em 2005 o grupo Sonae relança no mercado a cerveja Marina , fazendo dela a sua marca própria. O seu fabricante continua a ser a Unicer, o que a torna ainda mais uma cerveja de confiança.
Ainda se lembram!?
Cerveja Clok
Até meados dos anos 80, em Portugal eram comercializadas algumas marcas de cerveja apelidadas de marcas regionais, embora fossem produzidas por uma das 2 grandes empresas de Cerveja do Pais, Unicer-Cufp e Central de Cervejas.
A Cerveja Clok era produzida em Santarém primeiro pela Copeja, depois pela Cufp, e era destinado em parte ao mercado Ribatejano, embora fosse possivel encontrar a Clok em algumas partes do pais, nomeadamente no Algarve onde chegou a ser produzida na fabrida de Loulé .
Em 1982 a Unicer abandona a marca Clok. Tenta relançar, a marca em 2004 produzindo novamente a Clok em Santarém mas sem o sucesso da cerveja Clok antiga.
Cerveja Marina
Produzida desde 1969 na fábrica Imperial em Loulé (a qual passou a chamar-se Unicer após a revolução de 25 de Abril de 1974), foi descontinuada no ano de 1982 depois da decisão de alargar a distribuição de outra cerveja da mesma fábrica a todo o país, a cerveja Cristal.
Em 2005 o grupo Sonae relança no mercado a cerveja Marina , fazendo dela a sua marca própria. O seu fabricante continua a ser a Unicer, o que a torna ainda mais uma cerveja de confiança.
Ainda se lembram!?
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Praia das Rocas - Viajar
É uma praia com vista para o pinhal. Em Castanheira de Pêra, vila envelhecida e despovoada, a pequena ribeira que a atravessa é, desde 2005, um fenómeno de massas impressionante. Praia das Rocas, assim se chama este case study que aos fins-de-semana regista a afluência de duas mil pessoas (pagantes), 90 por cento das quais exteriores ao concelho situado no extremo norte do distrito de Leiria.
As ondas artificiais que, à hora certa, animam e agitam durante uma dezena de minutos os dez mil metros quadrados da enorme piscina fluvial são o valor acrescentado de um amplo espaço onde a profundidade máxima chega a 1,90m.
Pode, ainda, desfrutar de um passeio em barco a remos ou em gaivota e pernoitar num dos veleiros atracados na marina, deixando-se embalar pelo suave balouçar da corrente fluvial, ou num dos 6 bungalows perfilados na margem da albufeira, com vista privilegiada sobre o enorme espelho de água.
Por momentos, até pensamos que estamos numa estância balnear no mediterrâneo...
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terça-feira, 20 de julho de 2010
Já bebia uma...
Desde que foi lançada em 1927, a marca foi vivendo inevitáveis relançamentos, reposicionamentos e mais recentemente extensões de gama que permitiram que hoje lidere o mercado das cervejas.
A distribuição nem sempre cobriu todo o território nacional. No princípio, a marca, produzida pela Unicer, estava apenas presente no Norte do país. Mas estudos de mercado da época indicavam que as zonas em que mais cerveja se consumia eram as faixas litorais e a sul de Coimbra.
Sendo assim, a Unicer cedo percebeu que, para alcançar a liderança, a presença em todo o país era uma opção fundamental. Super Bock está agora presente em 95% dos pontos de venda em Portugal.
Ainda para fechar em beleza as comemorações de data tão especial, Super Bock foi a primeira bebida portuguesa a editar um livro, no qual retracta toda a riqueza historial da marca. "Dois dedos de espuma", foi o título dado a um livro que mais não é do que uma cuidada homenagem a todos aqueles que ao longo de 75 anos fizeram de Super Bock uma marca de referência em Portugal.
Um destaque especial é dado ao consumidor.
Entre os factores que têm contribuído, ao longo dos anos, para o seu sucesso encontra-se a sua excelente qualidade, a adaptação ao paladar português,
a distribuição alargada, a análise constante das preferências e tendências dos consumidores e uma estratégia de comunicação coerente.
Super Bock é a única marca de cerveja com 23 medalhas consecutivas no concurso "Monde Selection de la Qualité".
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