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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Ovos - Nostalgia XVIII



Numa altura em que a ASAE não existia, o que era caseiro e não certificado é que era bom e não havía nada comparavél ás couves, batatas e ovos trazidos da santa terrinha, surgue uma campanha como esta...

Será que foi com ovos destes, que os espanhóis fizeram a Tortilla que ganhou o campeonato do mundo?


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terça-feira, 6 de julho de 2010

Cornetto (publicidade) - Nostalgia XVII

Não quebrou os maiores recordes, mas o calor chegou em força. Os termómetros subiram ontem acima dos 40 graus Celsius em vários pontos do país e vão continuar lá no alto pelo menos até amanhã.
Este calor, faz-me lembrar o gelado, mais vendido no Mundo e em Portugal...

1974


1980


1986


2005



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sexta-feira, 2 de julho de 2010

Gasolina mal precisa, oficina nem falar - Nostalgia XVI



Numa época, em que o preço dos combustíveis anda pelos píncaros da chulice das gasolineiras, o zé povinho (eu), procura carros com baixos consumos e assistência barata. O que me faz recordar, um dos anúncios televisivos, da minha infância…


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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Osul - Nostalgia XV



Todos nós, temos recordações dos nossos brinquedos favoritos, alguns de nós ainda os têm, outros coleccionam-nos. Os brinquedos da Osul são o melhor exemplo disso. Muito antes de aparecer em Portugal, os carrinhos italianos da Burago, ou mais recentemente os mal feitinhos chineses, a Osul delíciava a pequenada.

É em Espinho, no ano de 1931, que dois irmãos decidem criar a fábrica de plásticos: Luso-Celuloide. Esta, dedicava-se ao fabrico de bijuterias e quinquilharias. Todavia, é devido a períodos de menor laboração e de um maior aproveitamento do material rejeitado, que se dedicam ao fabrico de brinquedos em plástico.

Na década de 50 dá-se uma cisão na sociedade. Um dos irmãos cria a fábrica de brinquedos Hércules, a Luso-Celuloide passa a ter a designação Osul. O nome Metosul é dado nos meados dos anos 60, quando começam a dominar a técnica do fabrico de miniaturas em metal.

Hoje em dia é interessante ver coleccionadores Ingleses a "discutirem" pormenores dos autocarros Metosul em relação ao eixo traseiro, duplo ou simples, ou ser surpreendido por revistas estrangeiras da especialidade a dedicarem um número completo à Osul. A febre não pára, e num leilão em França foram vendidos vários modelos, acima dos quinhentos euros, pertencendo o valor recorde a um coleccionador Português.


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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Bombokas (publicidade) - Nostalgia XIV

Natal 1978


Morango 1980


Dança 1982


A Imperial foi fundada em 1932. Em 1971, a RAR adquire uma participação minoritára, tendo, em 1973, passado a deter a maioria do capital social da empresa.

Desde o início da sua actividade que a Imperial desenvolveu marcas que, actualmente, são referência de inovação no mercado - as Bom-Bokas, lançadas em 1978, as Pintarolas em 1980, as Fantasias de chocolate em 1981, até ao lançamento de Pantagruel e Jubileu em 1982, para a comemoração do seu 50.º aniversário.

Eram elas, as Bom-Bokas, uma delicia quando comia uma, aquele sabor inconfundível a chocolate e creme. As embalagens eram de papel com 3 ou 6, e avulso. Havia nas mercearias caixas com grandes quantidades.

A marca criada em 1978 pela Imperial, teve enorme sucesso, assim como o seu spot natalício "Só há estas são para mim".
Vejam os spots que passavam na TV na década de 80, entre eles o Natalício, o mais famoso e que ficou na memória de muita gente.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Está na hora da caminha... - Nostalgia XIII

Tenho uma filha pequena que me dá, uma luta diária, para adormecer. Nem com o "velho" Vitinho a faço tombar. Gerações de portugueses deitaram-se ao som destes videos, que passaram nas nossas televisões.
A tradição, já não é o que era...

Adormecer em 1971



Adormecer em 1986


Adormecer em 1993


Adormecer em 2000



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terça-feira, 18 de maio de 2010

Loiça de Sacavém - Nostalgia XI



Todos nós, temos ou tivemos, uma avó ou uma tia, que ainda usa no seu dia-a-dia pratos da fábrica de loiça de Sacavém. Outros têm ou conhecem alguém que tem os ditos pratos pendurados na sua sala de jantar. A loiça de Sacavém, agora são peças de colecção, mas fizeram parte do dia-a-dia dos portugueses.

A fábrica situava-se na Quinta do Aranha em Sacavém, junto da da actual linha de caminho-de-ferro da Azambuja. Tendo sido instituída em 1850 ( como indica o painel de azulejos colocados à entrada da fábrica, e que foi visível até meados da década de 1990), por Manuel Joaquim Afonso; contudo esta data não se apresenta como consensual, pois a fabrica apenas começou a laborar em 1856.

Nos anos em que esteve à frente da fábrica, Manuel Joaquim Afonso teve que fazer face a diversos problemas financeiros, pelo que entre 1861 e 1863 a fábrica acabou por ser vendida a um inglês, John Stott Howorth, que introduziu novas técnicas de produção oriundas do Reino Unido. Em poucos anos, a Fábrica da Loiça tornava-se numa das mais importantes em Portugal no ramo da produção cerâmica.

A Fábrica de Loiça tornou-se numa das principais unidades fabris da cintura industrial da zona oriental de Lisboa (compreendida entre o Beato e Vila Franca de Xira), e o seu sucesso foi tal que conduziu ao aumento vertiginoso da população de Sacavém.

A Fábrica de Loiça de Sacavém foi pioneira em certas medidas que denotam a existência de preocupações sociais da parte do patronato: a criação de uma escola dentro da fábrica, a existência de um caixa de socorros mútuos para os seus trabalhadores, o direito a férias remuneradas, e a instituição de campos de férias para os filhos dos trabalhadores da fábrica.

Nas primeiras décadas do século XX, o pintor Jorge Colaço executou na fábrica os azulejos para diversas das suas mais significativas obras: a Estação de São Bento, no Porto (1903), o Palace-Hotel do Buçaco, no Luso (1907), o Pavilhão dos Desportos, em Lisboa (1922), ou a Casa do Alentejo, também na capital.

Em 1921, com a morte de James Gilman, sucede-lhe à frente da fábrica o seu filho Raul Gilman, tendo como sócio um outro inglês, Herbert Gilbert.

Os anos passaram e em 1962 ascendia à administração o filho de Herbert Gilbert, Leland Gilbert, e em 1970, entrava-se na última fase de vida da fábrica, com o derradeiro dono, Clive Gilbert.

Após o 25 de Abril de 1974, a Fábrica de Loiça entra num conturbado período, tanto a nível laboral, como financeiro, acabando a fábrica por encerrar em 1983.

Tendo sido declarada a sua falência a 23 de Março de 1994, pelo Tribunal Cível da Comarca de Lisboa, fechando definitivamente as portas a 7 de Abril. A isto seguiu-se a venda dos seus bens em hasta pública.

No local onde antes se erguera a Fábrica, nasceu uma nova urbanização (o Real Forte), tendo no entanto um pequeno espaço, situado em torno do forno n.º 18, sido destinado à preservação do espólio remanescente da antiga fábrica. Aí se instituiu o Museu de Cerâmica de Sacavém.


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sexta-feira, 14 de maio de 2010

Água Castello - Nostalgia X



A Água Castello, com a captação situada em Pisões-Moura, Alentejo, remonta a 1899, ano em que foi lançada pela empresa Águas de Moura. Em 1910 inicia a sua comercialização a nível nacional, mas com principal incidência na zona centro.
aliada a evolução da técnica e do mercado, é inaugurada em Pisões uma linha de engarrafamento semi-automático e um laboratório para análise de água.

Em 1949 a empresa instala a primeira linha de engarrafamento de água totalmente automática em Portugal.

Na década de 70, a marca já faz parte do dia a dia dos portugueses, e inicia a publicidade na televisão. É iniciada uma terceira linha de engarrafamento. Em finais da década a marca expande-se para outros mercados, tendo entrado no Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Brasil.

Em 1981 a empresa Sociedade das Águas de Pisões detentora da marca, é adquiridaa pelo Grupo Nestlé. Reforçando o investimento em publicidade em exportação. Já em finais da década de 90, a Água Castello, é a primeira marca de águas a lançar no mercado água gaseificada em lata formato 33cl. Continuando na linha da inovação a marca lança no mercado em 2002 águas gaseificadas aromatizadas em versão lata 33cl.

Em 2007, a Água Castello é adquirida por um grupo de investidores criado pela sociedade Libarache SA e a MOKA Investiments SARL.


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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Margarina Planta - Nostalgia IX



Desde 1958 que Planta é presença imprescindível na mesa dos portugueses, afirmando-se como líder destacado no mercado de produtos para barrar ( margarinas/cremes vegetais e manteiga).



Durante a década de 80 a margarina Planta, foi uma pioneira nas provas de rua em Portugal. Éramos bombardeados, com anúncios na televisão de donas de casa, a comer fatias de pão barradas com Planta, a dizerem "Sou, uma lambona!!".
E faziam filas para comer o pãozinho com Planta...

terça-feira, 27 de abril de 2010

Carvalhelhos - Nostalgia VIII



A Água de Carvalhelhos brota naturalmente nas serras do Barroso, na localidade de Carvalhelhos. As águas “santas” de Carvalhelhos, foram descobertas em finais do século XIX, por uma pastora que nelas lavou os pés em chaga e ficou curada. Ganharam fama com um fotógrafo do Porto que documentou a sua própria recuperação.

Com o alvará de concessão atribuído em 1915, a dá-se o início da exploração e comercialização desta água.

A existência das suas fontes, baptizadas de Lucy e Stella, em homenagem às filhas do fundador da empresa.

A Água e Benefícios para a saúde A Água de Carvalhelhos é classificada de hipossalina e Bicarbonatada sódica. A estabilidade da sua composição química e a regularidade do seu caudal, evidencia claramente a sua nobreza. A Água de Carvalhelhos, dada a sua hipotonia e, consequente, acção diurética e de lavagem, tem uma acção eliminadora de detritos tóxicos do metabolismo celular que são causas de muitas doenças.

A água de Carvalhelhos começou a ser engarrafada e vendida em todo o país, a partir de 1948.

Passou para as mãos da família Lavouras, da região, em 1984.

No ano 2000, a empresa vê certificado o seu sistema de qualidade, no âmbito da captação e engarrafamento de água mineral natural e água mineral natural gaseificada. O que na prática se traduz a adopção de métodos de gestão, controle sistematizados e conformes com a norma internacional ISO 9002, implicando por, isso, uma garantia de qualidade acrescida. Em 2003 as Águas de Carvalhelhos conseguiram avançar para a norma internacional ISO 9001.

A água continua a sair de dois furos, o mais recente dos quais a 230 metros de profundidade e com capacidade para durar 15 anos. Da fábrica saem 46 mil garrafas das pequenas por hora, ali 15 mil de 1 litro. Noutra máquina incorpora-se o Co2 na água para sair gaseificada, mais à frente as essências dão-lhe o sabor de limão que está na moda. Pequenas multidões de garrafas verdes e brancas percorrem a fábrica numa corrida constante, e com sorte serão parte dos 65 ou 70 milhões de unidades vendidas este ano.


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terça-feira, 20 de abril de 2010

Laranjina C - Nostalgia VII

~

A história da Larangina C, remonta a 1926, ano da fundação da empresa Francisco Alves e Filhos, na Venda do Pinheiro. Ano em que o empresário Francisco Alves começou a produzir pirolitos, para além de outros refrigerantes.

As garrafas da empresa ostentavam a forma da mole granítica de Mafra e a designação de Convento, mas apesar da fama conquistada, só ocasionalmente, a distribuição das bebidas ultrapassava os limites do concelho de Mafra. Com o final da 2ª Guerra Mundial, a empresa dá o grande passo e lança no mercado a Laranjina C, com a sua garrafa original e distribuição a nível nacional.

A marca Larangina C, teve um período de ouro, com publicidade constante na televisão, um grande prémio de ciclismo, e chegou a patrocionar a equipa de ciclismo do Sporting.

No ano de 1970, através de um acordo com a multinacional Gesfor, é introduzida em Portugal a marca TriNaranjus, um produto natural, SEM BORBULHAS e com verdadeiro sumo de fruta. Nesta altura, a família Alves vê-se forçada a optar por uma das marcas produzidas.

Em 1990, a empresa da família Alves, foi adquirida pelo grupo Cadbury-Schweppes Portugal, SA.

Ainda me lembro deste sumo maravilhoso e da sua garrafa com forma de laranja...

domingo, 18 de abril de 2010

SUMOL (publicidade) - Nostalgia VI

Publicidade Sumol em 1965


Publicidade Sumol em 1978


Publicidade Sumol em 1984


Publicidade Sumol em 2010

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Sabonete Feno de Portugal - Nostalgia V


Anuncio da década de 70

Este produto, que ainda é vendido nos nossos dias, existe há várias décadas, pelo que pode ser considerado um artigo de tradição e nostalgia. Na sua origem era uma marca pertencente a Unisol, fabricante de produtos de consumo portugueses, como detergentes e lixívias, que por sua vez pertencia ao grupo Quimigal, S.A
Em 1990 a Colgate Palmolive adquiriu à Quimigal, S.A. o grupo Unisol , ficando detentora da marca Feno de Portugal.

O sabonete FENO DE PORTUGAL é daqueles produtos que jamais se esquecem. Neste caso pela particularidade do nome, é certo, mas também pelo bucolismo que foi transmitido nos anos 80 pelo spot publicitário televisivo onde uma jovem mulher loura está na caixa da mercearia para pagar as compras, pega no sabonete Feno de Portugal, e o seu "Aroma da Natureza" fá-la transportar mentalmente para um campo verdejante, onde rodopia sobre si mesma, em roupas leves e claras, os cabelos soltos, o rosto ao sol, um sorriso de inocente felicidade, olhos semi-cerrados a denunciar uma imperceptível volúpia - imagens que tentam compensar ao espectador a necessária ausência do cheiro, sentido central do anúncio.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Sabão Clarim - Nostalgia IV



Quem não se lembra deste sabão, tão ou mais conhecido do que o sabão azul e branco e melhor do que muitos sabonetes franceses.
Sabão Clarim. Um verdadeiro sabão natural, amigo do ambiente, feito com ingredientes naturais e biodegradáveis.
Eficaz contra a sujidade mas simultaneamente suave e delicado com os tecidos. Um essencial da lavagem à mão. Com provas dadas, a cuidar da roupa e dos portugueses desde 1956.

domingo, 4 de abril de 2010

Fantasias de Natal - Nostalgia III



Pois, já passaram uns bons anos. A menina é uma mulher e o avózinho já morreu, ficaram os chocolates, para nossa delícia...
A Imperial, detentora da marca Fantasias de Natal, pertence ao grupo RAR. Sedeada em Azurara, Vila do Conde e ao longo dos tempos teve sempre uma posição de relevo no mercado português, de chocolate e afins, com as marcas:
Jubileu, Bombokas, Fantasias de Natal, Allegro, Pintarolas, Pantagruel, e a partir de 2002 relançou os chocolates Regina.
A Regina ainda é para muitos portugueses, a "marca" do chocolate.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Restaurador Olex - Nostalgia II



Restaurador Olex, o "precioso preparado que restitui aos cabelos a sua cor primitiva". Produto imortalizado por um anúncio televisivo dos mais hilariantes que se deram a ver na televisão portuguesa e segundo o qual... "Um preto de cabeleira loira ou um branco de carapinha não é natural. O que é natural e fica bem é cada um usar o cabelo com que nasceu. Usando diariamente o Restaurador Olex dá ao seu cabelo a sua cor primitiva."

sábado, 27 de março de 2010

Pasta Couto - Nostalgia

A minha mais remota recordação publicitária na televisão, é de um senhor de cor ás voltas com uma cadeira na boca...



Foi na década de 30 que Alberto Ferreira Couto, auxiliado por um amigo dentista, quis desenvolver um produto para reduzir os casos de infecção gengival e limitar o fenómeno crescente da retracção das gengivas. Assim, após várias experiências, criou a primeira fórmula da pasta, registada pela primeira vez no Porto, a 13 de Junho de 1932. O sucesso foi quase imediato, a Pasta Medicinal Couto entrou nas casas portuguesas e começou a fazer parte do dia-a-dia da população.