terça-feira, 20 de julho de 2010

Já bebia uma...



Desde que foi lançada em 1927, a marca foi vivendo inevitáveis relançamentos, reposicionamentos e mais recentemente extensões de gama que permitiram que hoje lidere o mercado das cervejas.

A distribuição nem sempre cobriu todo o território nacional. No princípio, a marca, produzida pela Unicer, estava apenas presente no Norte do país. Mas estudos de mercado da época indicavam que as zonas em que mais cerveja se consumia eram as faixas litorais e a sul de Coimbra.
Sendo assim, a Unicer cedo percebeu que, para alcançar a liderança, a presença em todo o país era uma opção fundamental. Super Bock está agora presente em 95% dos pontos de venda em Portugal.

Ainda para fechar em beleza as comemorações de data tão especial, Super Bock foi a primeira bebida portuguesa a editar um livro, no qual retracta toda a riqueza historial da marca. "Dois dedos de espuma", foi o título dado a um livro que mais não é do que uma cuidada homenagem a todos aqueles que ao longo de 75 anos fizeram de Super Bock uma marca de referência em Portugal.
Um destaque especial é dado ao consumidor.

Entre os factores que têm contribuído, ao longo dos anos, para o seu sucesso encontra-se a sua excelente qualidade, a adaptação ao paladar português,
a distribuição alargada, a análise constante das preferências e tendências dos consumidores e uma estratégia de comunicação coerente.

Super Bock é a única marca de cerveja com 23 medalhas consecutivas no concurso "Monde Selection de la Qualité".

9 comentários:

Politikus disse...

Quem quiser, que se sirva é só tirar do frigorifico...

Isa GT disse...

Por acaso na semana passada bebi duas imperiais e nem sei se eram da marca, no entanto, ando mais virada para a cerveja sem álcool, mas detesto as que sabem a outra coisa que não seja cerveja ;)

Rogério G.V. Pereira disse...

Ando aqui às voltas e não dou com o raio do frigorifico...

Lá tenho que ir beber uma das minhas "Super Bock"

Boa?

polittikus disse...

@ ISA:
Toda a cerveja portuguesa tem qualidade. Não interessa a marca.

Bartolomeu disse...

Cerveja, a bebida da recessão para quem sai à noite. A vida está mesmo cara!

digital infor disse...

E com este calor que bem que sabe uma fresquinha.

Teófilo Silva disse...

Também estou com dificuldade em me servir de uma Super Bock fresquinha por não encontrar nenhuma à mão.
A Super Bock é a minha cerveja preferida.

Marreta disse...

É certo, é certo, mas quem me tira a Sagres, tira-me tudo.

Saudações do Marreta.

Julio Amorim disse...

Uma das minhas primeiras visitas de estudo foi à fábrica da Sagres que era ali perto do Campo Pequeno. No final da visita, deram-nos a saborear uma imperial bem fresquinha, num dia quente de 1967.
Bem....andávamos na quarta classe, portanto quem não gostava de cerveja até ali....

Hummm.....a 3700 km de distância, uma Sagres ou uma Super Bock marchavam em segundos...:-(