terça-feira, 26 de junho de 2012

O pastel de nata à conquista do mundo


A empresa que já tinha planos para internacionalizar o pastel de nata antes de o ministro falar abre primeiro espaço.

Chamaram-lhe Nata Lisboa porque é simples, e porque se consegue dizer facilmente em qualquer língua – a marca que se lançou no franchising do pastel de nata e que pretende exportá-lo para todo o mundo abre hoje a sua primeira unidade em Lisboa, no espaço, com jardim, ligado à galeria Fabrico Infinito e à livraria Babel, no Príncipe Real.

A beBusiness, que tinha este projecto antes de o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, ter defendido a internacionalização do pastel de nata, apresentou hoje a sua imagem, inspirada em Lisboa...

in: Público

sábado, 23 de junho de 2012

Portugal! Portugal!



De Espanha nem bons ventos, nem bons casamentos. Mas uns caramelos e um jogo ganho ganho, podem vir...

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Força nas canetas


Somos cada vez mais mão de obra especializada,  lá fora... FORÇA PORTUGAL

terça-feira, 19 de junho de 2012

domingo, 17 de junho de 2012

Apoiar Portugal!?

Vamos todos apoiar o Portugal? Vamos ajudar o nosso país? Então a partir de amanhã tudo a comprar produtos portugueses. Abraços!

Até os bebemos...


Vamos espremer a laranja...

sexta-feira, 8 de junho de 2012

FORÇA PORTUGAL


Não tenho qualquer esperança nesta seleção e na sua carreira neste EURO 2012. Mas espero estar enganado... FORÇA PORTUGAL

terça-feira, 5 de junho de 2012

Um blog de hamburgueres "Made in portugal"



Uns amigos amantes incondicionais de todo o tipo de hamburguer, desde o das roulotes aos dos restaurantes gourmet e passando pela fast-food da multinacionais decidiu criar um blog sobre essa carne picada que tantos adoram. Ver AQUI

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Pastel de Nata entre os melhores do mundo

O site de viagens Lonely Planet seleccionou onze especialidades do mundo para integrar a lista das "Melhores comidas de rua pelas quais vale a pena esquecer a dieta". O pastel de Belém foi uma delas.
Para fazer parte da lista criada pela maior editora de guias de viagens do mundo - a Lonely Planet - bastava que as especialidades fossem comercializadas na rua: em pastelarias, roulotes, cafés, bancas ou mercados, por esse mundo fora.

Para distinguir estas maravilhas, o site dedicou-lhes uma página exclusiva e chamou-lhes de "As 11 melhores comidas de rua pelas quais vale a pena esquecer a dieta", com o objectivo de chamar a atenção dos turistas para os pitéus típicos de cada local.
A distinção feita aos nossos pastéis de Belém, na realidade, é atribuída aos pastéis de nata em geral, contudo o criado pela Antiga Confeitaria Belém é citado como o mais "sublime" dentro do género.

O típico gelado italiano e as salsichas alemãs com caril também foram distinguidos. Mas para quem gosta de sabores mais exóticos, o site elegeu o prato japonês Takoyaki, que consiste em pedaços de polvo envoltos numa bola de massa frita polvilhada com molho de algas e cebola. O Kelewele, um petisco típico do Gana com pedaços de banana-pão madura, temperadas com sal, pimenta e gengibre que depois são fritas em óleo até caramelizarem foi outro dos seleccionados para se deixar de dietas.

 

Vem aí o 17º Barca Velha

 
 
Um dos mais exclusivos vinhos portugueses regressará este ano ao mercado, novamente pelo
"paladar" do enólogo Luís Sottomayor. A Casa Ferreirinha, detida pela Sogrape, produziu apenas 26.068 garrafas numeradas, da colheita de 2004.
Esta é apenas a 17.ª colheita na história deste vinho nascido no Douro em 1952, há precisamente 60 anos, e chega ao mercado em Setembro com um preço de 100 euros. Até lá, e já a partir de Junho, apenas estará disponível no Clube Reserva 1500 (o clube de sócios da Sogrape, a empresa proprietária da Ferreirinha).

O Barca Velha é um vinho emblemático da região duriense, que nasce apenas de vindimas excepcionais. Como a de 2004, um ano vitícola quente e seco, em que "a grande dificuldade, enquanto vindima de grande qualidade e quantidade, foi separar as
uvas que iam fazer história daquelas que estavam apenas destinadas à produção clássica", sintetiza o enólogo chefe da Casa Ferreirinha. Os cinco últimos da colecção são de 1991, 1995, 1999 e 2000.

As uvas são maioritariamente provenientes da Quinta da Leda (Vila Nova de Foz Côa) onde a Sogrape tem 160 hectares de vinha, e também de uma pequena percentagem de outras vinhas situadas a altitudes mais elevadas. A colheita de 2004, que esperou os últimos oito anos para poder ser bebido, inclui as castas Touriga Nacional (40%), Touriga Franca
(30%), Tinta Roriz (20%) e Tinto Cão (10%).