Mostrar mensagens com a etiqueta licor beirão. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta licor beirão. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Era uma berlaitada...


Por mim fechava a Merkel num quarto com Zézé Camarinha durante um fim-de-semana inteiro. Aposta que a bifa ficava logo mais mansa....

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Made in Portugal. Ontem, hoje e amanhã...

São produtos de outros tempos com carimbo nacional. Faziam parte do quotidiano de outras gerações e hoje são uma herança cultural, ainda presente no dia-a-dia de muitos portugueses.

É o caso do vinho do Porto Fonseca, perfumes Ach Brito, conservas Bom Petisco, Licor Beirão, panelas Silampos, Renova, vinhos Ferreirinha e Mateus, farinha Branca de Neve, lápis Viarco, leite Lactogal, farmacêutica Bial, Compal, pasta medicinal Couto, entre muitas outras marcas, algumas com mais de 50 anos...


Compal


Licor Beirão


Sumol


Pastilhas Gorila


Pasta Medicinal Couto


Lápis Viarco

domingo, 23 de outubro de 2011

Licor de Portugal



Voltou a estar na moda com a publicidade dos Gato Fedorento e recentemente com o Paulo Futre, mas antigamente era ssim...

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Licor beirão


Bastou uma conferência para Futre regressar à ribalta. O estilo descontraído e genuíno fez as delícias dos portugueses. Isso e as frases "sócio, estou concentradíssimo" ou "vai vir charters".

Agora recebe propostas para anúncios, o que não acontecia desde os anos 80.

Esta nova campanha do Licor Beirão vai dar que falar...

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

sábado, 24 de abril de 2010

Licor de Portugal



A produção do licor beirão remonta aos meados do século XIX, e a uma farmácia situada na vila da Lousã. Reza a história que um caixeiro viajante, oriundo do Porto, passando pela vila para a venda de vinho do Porto, se apaixonou pela filha de um farmacêutico local e com ela se casou, lá permanecendo. A farmácia do seu sogro vendia, para além dos produtos medicinais, bebidas alcoólicas preparadas com ingredientes naturais, segundo receitas secretas antigas.

Entretanto, foi publicada uma lei que proibia a atribuição de efeitos medicinais às bebidas alcoólicas. Este acontecimento obrigou o jovem a começar a produção dos licores numa pequena fábrica separada da farmácia.
Foi neste local que foi sendo produzido o licor que viria a ser baptizado como licor beirão, em 1929, em homenagem a um congresso beirão realizado em Castelo Branco.

Em 1940, devido a dificuldades impostas pela segunda guerra mundial, a fábrica e a receita secreta foram vendidas ao jovem José Carranca Redondo, natural da Lousã. A produção do licor passou a estar a cargo da mulher deste. Desde então, o licor beirão tornou-se um dos mais populares em Portugal.

Nos anos 50, foram colocados painéis em diversas curvas perigosas, em estradas portuguesas, publicitando o licor beirão. Acabaram por ser proibidos, mas, de acordo com a imprensa da altura, os desastres diminuíram de facto. Os condutores, com curiosidade pelos cartazes, acabavam por abrandar.

Nos anos 60, o licor beirão foi publicitado na imprensa com a frase "Licor Beirão - O Beirão de quem se gosta". A frase referia-se veladamente a Salazar. Diz-se que este já conhecia o anúncio mesmo antes de ser lançado, mas limitou-se a sorrir perante a audácia.

Em 2007, a marca levou a cabo uma mudança de imagem, modernizando os rótulos das garrafas e produzindo anúncios com a mensagem "a primeira bebida da noite é um licor beirão", protagonizados por Zé Diogo Quintela vestido de forcado.

O Licor Beirão é a história típica que a sorte a vontade de fazer, vence. Quem, é que pensava que um licor criado numa farmácia na Lousã, se torna-se uma marca nacional? Ninguém!? Já se esqueceram que a Coca-cola teve um ínicio parecido...


Notícias Relacionadas:
Gin de banana mata 80 pessoas no Uganda
Carros acidentados lembram que não se deve beber